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  • 7/30/2019 aulas de TC

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    Tomografia

    ComputadorizadaAlexandre Kuster

    [email protected]

    mailto:[email protected]:[email protected]
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    ASPECTOS HISTRICOS.

    A tomografia computadorizada como mtodode diagnstico por imagem foi apresentada sociedade cientfica no ano de 1972 por

    Godfrey N. Hounsfield - engenheiro eletrnicona Inglaterra.

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    O mtodo obteve grande repercusso,particularmente pelas suas propriedades de

    avaliao de tecidos "moles" como osmsculos, as vsceras e o parnquimacerebral, at ento difceis de serem

    demonstrados.

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    A introduo desta tcnica revolucionou odiagnstico neurolgico. At a sua introduo,

    a avaliao do hematoma no traumacranioenceflico, ou mesmo, do acidentevascular cerebral, s podia ser feito de formaclnica ou com maior segurana na abordagem

    cirrgica.

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    O MTODO

    A tomografia computadorizada um mtodo dediagnstico por imagem que combina o uso de raios-Xobtidos por tubos de alta potncia com computadoresespecialmente adaptados para processar grande volume deinformao e produzir imagens com alto grau de resoluo.

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    O tubo de raios-X est disposto no interior docorpo do aparelho em um dispositivo rotatrio deforma justaposta a um conjunto de elementosque coletam o residual do feixe de radiao queatravessa o paciente e conhecidos pordetectores.

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    O conjunto de detectores constitui o principalelemento da coleta do sinal da tomografia e

    responsvel pela transformao da energiaresidual incidente em correntes eltricas quepodem facilmente ser processadas porcomputador.

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    O primeiro tomgrafo.

    Foi apresentado por Godfrey N. Hounsfield, engenheiroeletrnico, em 1972, na Inglaterra.

    O equipamento foi fabricado pela empresa EMI. econstava de um tubo de raios-X simples de anodo fixo

    e alvo de dimenses relativamente exageradas (3 X 13mm), mas suficientemente potente para suportar oalto "calor" produzido pelos sucessivos bombardeiosde eltrons.

    A construo dos cortes tomogrficos (scans) se faziapor meio de um feixe estreito da espessura aproximadade um lpis que, aps atravessar o corpo do paciente,incidia em dispositivos detectores da radiao residual.

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    CLASSIFICACAO DOS TOMOGRAFOS

    Conforme o movimento de varredura, osequipamentos de tomografia so classificadosem quatro tipos:

    Primeira;

    Segunda;

    Terceira; Quarta gerao.

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    Primeira gerao.

    Feixe em forma de lpis; um detector; movimento de translao do sistema tubo/detector; tempo de varredura entre 4 a 5 minutos.

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    Segunda gerao. Feixe em forma de leque;

    Mltiplos detectores (cerca de 30); Movimento linear do sistema tubo/detectores com

    rotaes maiores (30); Tempo de varredura em torno de 20 a 60 segundos.

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    Terceira gerao. Feixe em forma de leque;

    mltiplos detectores (288 a 700);

    movimento de rotao do sistema tubo/detectores;

    tempo de varredura em torno de 1 a 2 segundos.

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    Quarta gerao.

    Feixe em forma de leque;

    Mltiplos detectores (ate 2 mil);

    Detectores fixos;

    Movimento de rotao somente do tubo de raios X;

    Tempo de varredura em torno de 1 a 2 segundos.

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    TC helicoidal

    O diferencial desse tipo de exame a aquisio volumtricade dados, feita de modo continuo, enquanto a mesa movida para o interior do gantry em uma velocidadeconstante e com a radiao ionizante desenvolvendo umatrajetria em espiral.

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    Novos conceitos foram introduzidos,destacando-se: evoluo,pitch e

    interpolao.

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    Evoluo.

    E o giro de 360 do conjunto tubo-detectores.O tempo de aquisio dos cortes influencia avelocidade de rotao do conjunto. Nos

    tomgrafos helicoidais o tempo de revoluomdio e de 1 segundo.

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    Pitch O termopitch definido na TC helicoidal como distancia percorrida

    pela mesa - durante um giro de 360 - dividida pela colimao dofeixe de raios X.

    Representa a razo entre o deslocamento da mesa e a espessura decorte.

    Nas aquisies de imagens helicoidais com pitch de 1:1, observa-seque a mesa desloca-se na mesma proporo da espessura do corteem cada revoluo.

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    Se a relao do pitch for alterada para 2:1, a mesa sedeslocar em uma distancia equivalente ao dobro daespessura do corte por revoluo. Nessas circunstancias, e

    possvel concluir que o tempo necessrio para a aquisio de20 imagens ser de 10 segundos (considerando-se um tempode revoluo de 1 segundo).

    Quanto maior opitch, menores sero o tempo de aquisioe a qualidade da imagem.

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    Interpolaco.

    A aquisio dos dados no sistema helicoidal gera imagensque, embora no perceptveis ao olho humano,apresentam a forma de hlice, resultado da aquisicdo emespiral.

    Nos protocolos em que se faz necessrio o uso depitchsuperior a razo de 1:1, observa-se que as imagens efetivasapresentam espessura maior que a nominal, resultado doincremento na aquisio espiral. Para evitar que aespessura dos cortes apresentem variaes muito amplas,alguns equipamentos fazem a aquisio dos dados em

    apenas 180 do movimento do tubo, interpolando dadosnos prximos 180, calculados pelo computador com basenas informaes obtidas a partir da primeira parte daaquisio.

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    TC multislice (multicorte)

    Os equipamentos de tomografia possuem mais de umafileira de detectores,dessa forma, a cada revoluo(giro do gantry de 360), so gerados vrios cortes.

    Exemplo: para um equipamento com oito fileiras dedetectores, sero gerados oito cortes.

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    O EQUIPAMENTO DE TOMOGRAFIACOMPUTADORIZADA.

    Corpo do aparelho(gantry);

    Mesa de exames; Mesa de comandos;

    Computador paraprocessamento das

    imagens; Unidade de

    distribuio de fora.

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    EQUIPAMENTOS DA TC

    Gantry

    O gantry constitui-se em um sistema no qualdados so recolhidos para serem processados

    e transformados em imagens pelocomputador. E composto pelo tubo de raios Xe pelos detectores, que so grupos desensores que recebem a radiao atenuadapelo feixe de raios X e transformam-na emimpulsos eltricos.

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    GANTRY

    Tubo de raios-X;

    com potncia de cerca de 50 KW, normalmente refrigerado a leo e com duplapista focal

    Conjunto de detectores;

    DAS (Data Aquisition System);Coleta de dados dos cortes tomogrficos

    OBC (On-board Computer);tem por funo controlar o kv e o mAe aindareceber os dados coletados pelo DAS

    STC (Stationary Computer); responsveis pela interpretao dos comandos dopainel de controle com sistema.

    Botes controladores dos movimentos da mesa e do gantry;

    Painel identificador do posicionamento da mesa e do gantry; Dispositivo laserde posicionamento;

    Motor para rotao do tubo;

    Motor para angulao do gantry.

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    O TUBO DE RAIOS-X DO TC

    O tubo de raios X da TC bastante semelhante aoutilizado nos equipamentos de raios X geral

    Possui um sitema de refrigerao muito eficiente,devido as exposies muito longas e as altas dosesde exposio. Normalmente refrigerado a leoVida mdia de:

    Helicoidais cerca de 100.000 cortes.

    mult sliceaproximadamente 500.000 cortes.

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    O TUBO DE RAIOS-X DO TC

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    DETECTORES

    Os detectores nos equipamentos de tomografia so toimportantes quanto o tubo de raios-X. As principais caractersticasdos detectores esto relacionadas com:

    Custo; Eficincia; Estabilidade; Velocidade.

    O custo dos detectores o principal fator dos altos preos dos TCs

    atuais. Distinguem-se basicamente dois tipos de detectores: Os decristais luminescentes e os de cmara de ionizao.

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    Detectores de Cristais Luminescentes

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    Detectores de Cmara de lonizao

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    Os detectores podem ser:

    SLIDOS: que se tornam fluorescentes quandoirradiados; so compostos por elementos deterras-raras e possuem maior eficincia (75 a

    80%), porem so difceis de serem produzidose mais caros.

    PREENCHIDOS POR GS: so cmara deionizao preenchidas por xenon; so menoseficientes (40 a 60%), porem fceis deproduzir, mais baratas e mais rpidas.

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    Mesa

    A mesa determina o posicionamento dospacientes; seu movimento interfere no nvelde corte e na sincronizao perfeita com o

    gantry.

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    POWER DISTRIBUTION UNIT - PDU

    O PDU o dispositivo responsvel pela alimentao dacorrente eltrica do equipamento principal e dosdiversos acessrios que compem o sistema detomografia computadorizada.

    Trifsico com tenso de entrada de 480 Volts.

    O PDU pode estar localizado em uma sala a parte dosistema de TC para que possa ser refrigerado comtemperaturas mais baixas (17 a 19 graus) e assim obtermaior estabilidade de funcionamento do equipamento.

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    Estao de aquisio e processamentode imagens

    Workstation para planejamento, aquisio,exibio, processamento,documentao earmazenamento de imagens.

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    PRINCIPIOS DA RECONSTRUO DA IMAGEM

    As imagens da TC so exibidas em um monitor para observao egravadas em filme para interpretao e armazenamento, possuempixel, voxel e matriz como elementos bsicos da imagem digital.

    PIXEL a menor unidade da imagem, representado na TC por um ponto

    (quadrado) em escala de cinza atenuado pelo feixe de raios X;assim, uma imagem formada por inmeros pixels. O conjunto depixels esta distribudo em colunas e linhas que formam a matriz.

    VOXEL E opixel com volume e profundidade, uma imagem

    tridimensional, representada pela espessura de corte.MATRIZ Numero de linhas ou colunas depixels que compem a imagem.

    Imagens exibidas em matriz quadrada, geralmente entre 256 e1024 (512 mais comuns).

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    Exemplo: uma matriz baixa,de (256 X 256), gera umaimagem de menorresoluo, enquanto uma

    matriz de 512 X 512 gerauma imagem de maiorresoluo, ou seja, quantomaior a matriz, melhor a

    resoluo da imagem.

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    O CAMPO DE VISO FOV(FIELD OF VIEW)

    O campo de viso refere-se rea examinadapela tomografia. Normalmente o FOV definido em centmetros. Assim, normal

    estabelecer um FOVde 22 cm para o estudotomogrfico do crnio.

    Exemplos de Campos de Viso (FOV)Crnio 22 cmTrax 35 cm

    Abdome 40 emJoelho 18 cmFace 14 cmColuna 14 cm

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    O CAMPO DE VISO FOV(FIELD OF VIEW)

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    A d fi

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    A documentao tomogrfica

    A:janela fechada alto contraste; B: janela aberta baixo contraste.

    Uma boa documentao, alm de demonstrar zelo com o exame, pode serdecisiva para uma correta interpretao do estudo. As imagens devem serdocumentadas levando-se em considerao qual o tecido de maior interesse(assunto) e, evidenciando-se, na medida do possvel, o contraste da imagem.

    O tecido de interesse estabelecido pelo nvel da imagem (Window LeveI) ou

    WL O contraste da imagem depende da amplitude da janela (Window Width) ou

    WW.

    Janelas muito amplas apresentam imagens tomogrficas acinzentadas e,portanto, de baixo contraste.

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    Lung: Parnquima pulmonar.

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    Bone: nfase aos tecidos sseos.

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    O EQUIPAMENTO DE TOMOGRAFIACOMPUTADORIZADA

    Single-slice.

    Multi-slice

    tubo de raios-X de alta que permite uma rpidadissipao do calor.

    Os detectores de cristal luminescente que permitetempos de respostas mais curtos.

    Alta tecnologia computacional.

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    R d d i d

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    Reaes adversas do meio decontraste

    Reaes adversas aos meios de contraste modernos paratomografia so muito raras. Porem, como qualquer produtofarmacutico, elas podem ocorrer.

    As reaes so divididas em leves, moderadas e graves. As reaes leves, mais freqentemente observadas, so: nuseas,

    urticrias e vmitos. Reaes adversas moderadas envolvem tontura, fraqueza, urticria,

    edema facial, edema de glote e crise de bronco espasmo. So exemplos de reaes graves: choque hipotensivo, edema

    pulmonar, convulses e parada cardiorrespiratria, nesses casos, necessria a hospitalizao do paciente. Para diminuir o risco dereaes adversas, os profissionais de sade devem questionar opaciente sobre sua historia medica, com perguntas do tipo:

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    O EXAME TOMOGRFICO

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    DELAY

    Na TC existe o delay, que o tempo de esperapara que o contraste chegue na regio a serestudada.

    Alguns exemplos de delay:

    Fase arterial: 20 a 40 segundos.

    Fase venosa: 60 a 120 segundos.

    Fase de equilbrio: 120 a 360 segundos.

    Fase tardia: aps 360 segundos.

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    TC CRNIO

    A tomografia de crnio est indicada:

    Nos tumores do encfalo;

    Nos processos infecciosos; Nas doenas vasculares;

    Nas doenas degenerativas;

    No trauma crnio enceflico; Nas malformaes.

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    Contraste

    O contraste em TC utilizado sempre que houver umaruptura da barreira hematoenceflica, como nos casos detumores vascularizados e nos processos infecciosos ou, ainda,quando o objetivo for o contraste de vasos arteriais e/ouvenosos.

    O contraste utilizado base de iodo, sendo prefervel osmeios no inicos, pela sua menor toxicidade.

    O volume a ser administrado determinado pelo mdico quesupervisiona o exame.

    Normalmente: 2 ml/kg na TC convencional.

    1 ml/kg na TC helicoidal.

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    Os cortes da fossa posterior so em geral mais finos

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    Os cortes da fossa posterior so em geral mais finos,variando entre 2, 3, e podendo chegar at 5 mm.

    Com cortes desta espessura, reduz-se a magnitude

    dos artefatos produzidos pela massa ssea densacorrespondente poro petrosa do osso temporal.

    Os cortes supratenporiais so realizados em geral

    com 8 ou 10 mm.

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    Documentao:

    Um filme com 19 imagens + scout(sem contraste).

    Um filme com 19 imagens + scout(com contraste).

    Um filme com janela ssea (se necessrio).

    conveniente manter na primeira exposio o scoutcom as linhas de referncia.

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    O CRNIO EM CORTES CORONAIS

    O posicionamento do paciente semelhante posio de Hirtz, utilizada naradiologia convencional. Alguns equipamentos permitem o posicionamento emdecbito dorsal. Neste caso, o paciente fica com a cabea numa posio maisbaixa em relao ao corpo.

    E b

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    Em ambos osposicionamentos, noentanto, se faz

    necessrio angular ogantry para que oscortes se aproximem daperpendicularidade dalinha orbitomeatal(LOM).

    d

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    Cortes de 5 mm -Incremento 5 mm.

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    Os cortes coronais

    A critrio do mdico radiologista, podem serdocumentados com duas janelas:

    Partes moles

    Tecido sseo.

    Ou utilizando-se apenas uma janelaintermediria.

    Os cortes no plano coronal frequentementeso de menor espessura que os axiais, 3 mmde espessura com 4 mm de incremento.

    Nas sinusopatias, rinites e em outras doenas

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    comuns das vias areas, no se faz necessriaa administrao do meio de contraste.

    Estas patologias representam mais de 90% dassolicitaes.

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    Dezenove imagens

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    por filme + scoutcomreferncia.

    Srie CoronalUm ou dois filmes

    com janela

    intermediria (20 a 30imagens) (Fig. 3.14).

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    Trax

    O estudo do trax na tomografiacomputadorizada o mtodo de escolha nodiagnstico diferencial das patologias que

    afetam o parnquima pulmonar. tambmum mtodo altamente eficaz no estudo dosgrandes vasos; tromboembolismo pulmonar,

    processos infecciosos e tumores em geral.

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    Contraste.

    A critrio do radiologista, poder ou no serrealizado com meio de contraste iodado.

    O volume de contraste em mdia de 1,5 mLpor kg de peso. Deve ser administrado pormeio de bomba injetora a uma velocidade de2 a 3 mL por segundo. Os cortes tomogrficosso adquiridos aproximadamente com 30segundos do incio da injeo.

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    Posicionamento do paciente.O paciente deve serposicionado emdecbito dorsal, com oplano coronal emperpendicular ao plano

    transversal. Commembros superioresabduzidos. Utilizando otopograma no plano

    coronal para se marcaro inicio da varreduranos pices pulmonarese o fim nos seioscostofrnicos.

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    Coluna Vertebral

    O estudo da coluna vertebral por meio da

    tomografia indicado nos processosdegenerativos, nas compresses radiculares,nos traumas, nos processos infecciosos e nostumores desta regio.

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    O exame de rotina da coluna lombar compreende ostrs ltimos segmentos, isto : os nveis L3-L4, L4-L5

    e L5-S1. A aquisio feita preferencialmente em bloco com

    cortes em torno de 0,5 mm.

    O campo de viso deve estar ajustado s pequenasdimenses das vrtebras, cerca de 14 cm. Os cortesso adquiridos em filtro standard, devendo aindaserem reconstrudos com filtro sseo para

    documentao prpria.

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    Documentao

    Filme formatado 20:1 - Com referncias dosnveis de corte.

    Janela de partes moles.

    Janela- ssea