utfinova 6 gf aulas 1 e 2

Upload: marcio-santos

Post on 03-Apr-2018

224 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    1/108

    Capacitao de empresrios aoempreendedorismo inovador

    1

    Curitiba, 05 de agosto de 2011

    Gesto Financeira e

    de Riscos

    Vanessa Ishikawa Rasoto

    Gerson IshikawaIsaura Alberton de LimaArmando Rasoto

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    2/108

    Gesto Financeira e de RiscosArmando Rasoto, Gerson Ishikawa, Isaura Alberton de Lima,Vanessa Ishikawa Rasoto

    2

    Entendendo os nmeros

    Funo Financeira.

    Anlise dos Demonstrativos Financeiros.

    Anlise Dinmica

    . Anlise do Custo x Volume x Lucro.

    Fluxo de Caixa.

    Anlise de Investimentos - EVA

    Anlise de Riscos - Matriz de Anlise deRiscos.

    Aula 1

    Aula 2

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    3/108

    FUNO FINANCEIRA

    consiste na preparao, execuo e nocontrole das decises financeiras dentro dasorganizaes.

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    4/108

    Entendendo os Nmeros

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    5/108

    O BALANO PATRIMONIAL

    Armando Rasoto

    ATIVO PASSIVO

    AC - ATIVOCIRCULANTE

    PNC PASSIVONOCIRCULANTE

    i

    INVESTIMENTO,IMOBILIZADO eINTANGVEL

    PC PASSIVOCIRCULANTE

    ANC ATIVO

    NOCIRCULANTE

    ARLP ATIVOEALIZVEL ALONGO PRAZO

    PL PATRIMNIOLQUIDO

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    6/108

    O BALANO PATRIMONIAL

    Armando Rasoto

    ATIVO PASSIVOAC

    PELP

    i

    PC

    ARLP

    PL

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    7/108

    O BALANO PATRIMONIAL

    Rasoto

    ATIVO PASSIVOAC

    PNC

    PELP

    i

    PC

    ANC

    ARLP

    PL

    CU

    RTOPRAZ

    O

    LONGO

    PRAZO

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    8/108

    EXEMPLO 01

    Vamos tentar entenderos lanamentosfinanceiros de umaforma prtica e fcil...

    Portanto, imaginem que...

    Vocs abriram uma pizaria....

    Rasoto

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    9/108

    O BALANO PATRIMONIAL EXEMPLO

    ... cada um entrou com R$ 1.000,00 , como vocs esto em 03... olhemcomo fica o lanamento

    Armando Rasoto

    ATIVO

    AC

    Caixa e Bancos3.000,00

    PNC

    PELP

    i

    PC

    ANC

    ARLP

    PL

    Capital Social3.000,00

    PASSIVO

    A TOTAL 3.000,00 P TOTAL 3.000,00

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    10/108

    O BALANO PATRIMONIAL EXEMPLO

    AGORA VOCS COMPRAM EQUIPAMENTOS A VISTA NO VALOR DER$ 2.000,00. Vejam como ficou o lanamento

    Rasoto

    ATIVO

    AC

    Caixa e Bancos1.000,00

    PELP

    imobilizado

    Mquinas e

    Equipamentos2.000,00

    PC

    ARLP

    PL

    Capital Social3.000,00

    PASSIVO

    A TOTAL 3.000,00 P TOTAL 3.000,00

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    11/108

    Vejam s o que aconteceu...

    Vocs tem agora mquinas eequipamentos no valor de R$ 2.000,00que foram pagos a vista, portanto saiudinheiro do caixa;

    Vocs tinham R$ 3.000,00 na conta caixae bancos menos R$ 2.000,00 que vocsusaram para pagar as mquinas eequipamentos sobrou R$ 1.000,00;

    Vocs acabam de fazer um fluxo decaixa! Olhem s...

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    12/108

    O FLUXO DE CAIXA

    PERODO

    01

    PERODO

    O2

    SALDO INICIAL 3.000,00 1.000,00

    (+) ENTRADAS 0,00

    (-) SADAS 2.000,00

    = SALDO FINAL 1.000,00

    R$

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    13/108

    Para vocs comearem a

    PRODUZIR necessriocomprar matria-prima,insumos... E j conseguemprazo com os fornecedores

    Ento..

    vocs compram R$ 2.000,00de estoques de matria-prima a prazo

    Rasoto

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    14/108

    Reparem a compra foi a prazo portanto

    temos bens (estoques) no valor de R$2.000,00 que gerou uma obrigao apagar portanto, lanamos R$ 2.000,00no Passivo Circulante contaFornecedores.

    No saiu nada do caixa!

    E o Ativo Total igual ao Passivo Total

    Vamos ver como ficou o nosso balanopatrimonial

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    15/108

    O BALANO PATRIMONIAL EXEMPLO

    vocs compram R$ 2.000,00 de estoques de matria-prima a prazo

    Armando Rasoto

    ATIVO

    AC

    Caixa e Bancos 1.000,00

    Estoques 2.000,00

    PELP

    AP

    Mquinas e

    Equipamentos 2.000,00

    PC

    Fornecedores 2.000,00

    ARLP

    PL

    Capital Social 3.000,00

    PASSIVO

    A TOTAL 5.000,00 P TOTAL 5.000,00

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    16/108

    Vamos produzir e vender?Considere:

    Com R$ 2.000,00 de estoqueconseguimos produzir 2.000pizzas!

    O pizzaiolo cobra R$ 0,50 porpizza produzida.

    Cada pizza vendida por R$10,00

    Vamos elaborar oDemonstrativo de Resultados doExerccio

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    17/108

    O DRE

    Quantidade 2000

    Preo de venda R$ 10,00

    estoque 2000

    pizzaiolo R$ 0,50

    Receita R$ 20.000,00custos/despesas R$ 3.000,00

    lucro/prejuzo R$ 17.000,00

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    18/108

    O Fluxo de Caixa

    Saldo Inicial R$ 1.000,00

    Entradas R$ 20.000,00

    Sadas

    Zero

    Saldo Final R$ 21.000,00

    O BALANO PATRIMONIAL EXEMPLO

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    19/108

    O BALANO PATRIMONIAL

    EXEMPLO

    Armando Rasoto

    ATIVO

    AC

    Caixa e Bancos 21.000,00

    PELP

    AP

    Mquinas e

    Equipamentos 2.000,00

    PC

    Fornecedores 2.000,00

    Salrios a Pagar 1.000,00

    ARLP

    PL

    Capital Social 3.000,00

    Lucros Ac 17.000,00

    PASSIVO

    A TOTAL 23.000,00 P TOTAL 23.000,00

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    20/108

    Funes Financeiras

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    21/108

    Gesto Financeira e de Riscos

    Funo Financeira

    1) INVESTIMENTO

    Ativo Passivo

    I

    ARMANDO RASOTO

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    22/108

    Gesto Financeira e de Riscos

    Funo Financeira

    Ativo Passivo

    ARMANDO RASOTO

    2) FINANCIAMENTO

    F

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    23/108

    Gesto Financeira e de Riscos

    Funo Financeira

    Ativo Passivo

    ARMANDO RASOTO

    3) DESTINAO DOLUCRO

    $

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    24/108

    Gesto Financeira e de Riscos

    Funo Financeira

    Ativo Passivo

    ARMANDO RASOTO

    4) ADMINSTRAO DOCAPITAL DE GIRO

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    25/108

    Os Demonstrativos Financeiros

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    26/108

    DEMONSTRAES FINANCEIRAS

    OU RELATRIOS CONTBEIS

    LEI 6404/76 : INSTITUIU E PADRONIZOU OSDEMONSTRATIVOS

    FINANCEIROS

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    27/108

    BALANO PATRIMONIAL

    ATIVO NOCIRCULANTE

    PASSIVO NOCIRCULANTE

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    28/108

    DRE

    UM RELATRIO QUE DEMONSTRA ORESULTADO FINAL DA EMPRESA NO EXERCCIO LUCRO OU PREJUZO DISCRIMINANDO

    TODAS AS CONTAS DE RECEITAS E DESPESAS.

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    29/108

    DRE

    RECEITA OPERACIONAL BRUTA (VENDAS OU SERVIOS)

    (-) DEVOLUES, ABATIMENTOS E IMPOSTOS(=) RECEITA OPERACIONAL LQUIDA

    (-) CUSTO DAS MERCADORIAS, PRODUTOS/SERVIOS VENDIDOS

    (=) LUCRO OPERACIONAL BRUTO

    (-) DESPESAS OPERACIONAIS (VENDAS, ADM, FINAC, GERAIS)

    (=) LUCRO OPERACIONAL LQUIDO(+) (-) RECEITAS/ DESPESAS EXTRA-OPERACIONAIS

    (=) LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA

    (-) CONTRIBUIO SOCIAL

    (-) IR

    (-) PARTICIPAES DIVERSAS

    (=) LUCRO/PREJUZO DO EXERCCIO

    (=) LUCRO/PREJUZO POR AO

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    30/108

    Anlise dos DemonstrativosFinanceiros

    O BALANO PATRIMONIAL EXEMPLO

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    31/108

    O BALANO PATRIMONIAL

    EXEMPLO

    Armando Rasoto

    ATIVO

    AC

    Caixa e Bancos 21.000,00

    PELP

    AP

    Mquinas e

    Equipamentos 2.000,00

    PC

    Fornecedores 2.000,00

    Salrios a Pagar 1.000,00

    ARLP

    PL

    Capital Social 3.000,00

    Lucros Ac 17.000,00

    PASSIVO

    A TOTAL 23.000,00 P TOTAL 23.000,00

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    32/108

    ANLISE DAS DEMONSTRAES FINANCEIRAS

    CONSISTE NO PROCEDIMENTO TCNICO EMREESTRUTURAR, DECOMPOR, COMPARAR,

    INTERPRETAR,ANALISAR OS COMPONENTES DOPATRIMNIO DAS EMPRESAS

    OBJETIVO: FORMAR A OPINIO A RESPEITO DASITUAO ECONMICO-FINANCEIRA DA

    EMPRESA PARA A TOMADA DE DECISES

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    33/108

    ANLISE DAS DEMONSTRAES FINANCEIRAS

    Anlise Esttica Anlise Dinmica

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    34/108

    ANLISE DAS DEMONSTRAES FINANCEIRAS

    ANLISE HORIZONTAL:

    POSSIBILITA A COMPARAO TEMPORALDA EVOLUO DE UM DADO ITEM DE UMADEMONSTRAO

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    35/108

    ANLISE DAS DEMONSTRAES FINANCEIRAS

    ANLISE HORIZONTAL:

    [(X1/X0)-1] x 100

    X0 X1

    100,00 200,00[(200/100)-1]x100

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    36/108

    ANLISE DAS DEMONSTRAES FINANCEIRAS

    ANLISE VERTICAL:

    POSSIBILITA VISUALIZAR A PARTICIPAORELATIVA DE CADA ITEM NO TOTAL, OUSEJA, COM A COMPOSIO PERCENTUALDE UMA DEMONSTRAO.

    REFERE-SE A UMA DATA OU A UMPERODO.

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    37/108

    ANLISE DAS DEMONSTRAES FINANCEIRAS

    ANLISE VERTICAL: (CONTA/BASE)x100

    AV

    AC 30,00 30%

    RLP 0,00 0%

    AP 70,00 70%

    TOTAL: 100,00 100%

    ANLISE DAS DEMONSTRAES FINANCEIRAS

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    38/108

    ANLISE DAS DEMONSTRAES FINANCEIRAS

    NDICES: SERVEM COMO TERMMETRO NAAVALIAO DA SADE FINANCEIRA DA EMPRESA.

    OBS. O NDICE NO DEVE SER CONSIDERADOISOLADAMENTE, E SIM NUM CONTEXTO MAIS AMPLO(COM OUTROS INDICADORES E VARIVEIS )

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    39/108

    NDICES DE LIQUIDEZ LIQUIDEZ CORRENTE: (AC/PC)

    INDICA QUANTO A EMPRESA POSSUI EM DINHEIRO,MAIS OS BENS E DIREITOS REALIZVEIS NO

    DECORRER DO EXERCCIO SEGUINTE AO DOENCERRAMENTO DO BALANO PARA PAGAR SUASDVIDAS VENCVEIS NO MESMO PERODO DE TEMPO.

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    40/108

    NDICES DE LIQUIDEZ LIQUIDEZ SECA: [(AC-ESTOQUES)/PC]

    INDICA SE A EMPRESA POSSUI OU NODEPENDNCIA DE VENDER SEUS ESTOQUES

    PARA O PAGAMENTO DAS DVIDAS A CURTOPRAZO.

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    41/108

    NDICES DE LIQUIDEZ LIQUIDEZ GERAL: [(AC+RLP)/(PC+ELP)] INDICA A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DE TODAS AS

    DVIDAS DA EMPRESA, TANTO DE CURTO COMO DE LONGOPRAZO. SE O COEFICIENTE FOR SUPERIOR UNIDADE, A

    SITUAO DA EMPRESA, EM PRINCPIO, FAVORVEL. SE OCOEFICIENTE FOR INFERIOR UNIDADE, CONSIDERA-SE ASITUAO COMO DESFAVORVEL, EVIDENCIANDO QUE AEMPRESA VEM RECORRENDO DEMAIS A CAPITAIS DETERCEIROS.

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    42/108

    NDICES DE LIQUIDEZ CAPITAL CIRCULANTE LQUIDO (AC-PC) EVIDENCIA AS APLICAES DE RECUROS NO GIRO

    DOS NEGCIOS DA EMPRESA. QUANDO FORPOSITIVO EVIDENCIA SITUAO FINANCEIRAFAVORVEL . QUANDO NEGATIVO INDICA QUE AEMPRESA TEM MAIS OBRIGAES DE CURTO PRAZODO QUE BENS E DIREITOS A CURTO PRAZO,CARACTERIZANDO UMA SITUAO INADEQUADA.

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    43/108

    NDICES DE ENDIVIDAMENTO

    ENDIVIDAMENTO GERAL: [(PC+ELP)/AT]

    INDICA O GRAU DE ENDIVIDAMENTO TOTAL DAEMPRESA . EXPRESSA A PROPORO DE RECURSOS

    DE TERCEIROS FINANCIANDO O ATIVO E,COMPLEMENTARMENTE, A FRAO DO ATIVO QUEEST SENDO FINANCIADA PELOS RECURSOSPRPRIOS.

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    44/108

    NDICES DE ENDIVIDAMENTO COMPOSIO DE ENDIVIDAMENTO:

    [PC/(PC+ELP)]

    INDICA A PARTICIPAO DO CAPITAL DE

    TERCEIROS A CURTO PRAZO COM RELAOAO TOTAL DAS EXIGIBILIDADES.

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    45/108

    NDICES DE ESTRUTURA DE CAPITAL

    IMOBILIZAO DO PL: (AP/PL)

    INDICA QUANTO A EMPRESA USA DERECURSOS PRPRIOS PARA FINANCIAR TODOO SEU ATIVO PERMANENTE.

    TIPOS DE ESTRUTURA PATRIMONIAL

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    46/108

    TIPOS DE ESTRUTURA PATRIMONIAL

    BOA: QUANDO OSRECURSOSPRPRIOS

    FINANCIAM TODOS

    OS ATIVOS DELONGO PRAZO EAINDA H SOBRAPARA APLICAESNO CURTO PRAZO.

    TIPOS DE ESTRUTURA PATRIMONIAL

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    47/108

    RAZOVEL: QUANDOOS RECURSOS DE

    TERCEIROS DELONGO PRAZO

    COMPLETAM OFINANCIAMENTO DE

    ATIVOS DE LONGOPRAZO E SOBRA

    PARA ATIVOS DECURTO PRAZO

    TIPOS DE ESTRUTURA PATRIMONIAL

    TIPOS DE ESTRUTURA PATRIMONIAL

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    48/108

    TIPOS DE ESTRUTURA PATRIMONIAL

    RUIM: QUANDO OSRECURSOS

    PRPRIOS E DETERCEIROS DE

    LONGO PRAZO SOINSUFICIENTES

    PARA FINANCIAROS ATIVOS DE

    LONGO PRAZO

    NDICES DE RENTABILIDADE

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    49/108

    NDICES DE RENTABILIDADE

    RETORNO SOBRE O PATRIMNIO LQUIDO:(LL/PL)

    INDICA O RENDIMENTO OBTIDO PELA

    EMPRESA COMO REMUNERAO DOINVESTIMENTO DOS ACIONISTAS (OSFORNECEDORES DE CAPITAL DE RISCO)

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    50/108

    Anlise Dinmica

    RECLASSIFICAO DOS BALANOS:

    CLSSICA

    MICHEL FLEURIET

    ARMANDO RASOTO

    BALANO PATRIMONIAL

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    51/108

    BALANO PATRIMONIAL

    ATIVO NOCIRCULANTE

    PASSIVO NOCIRCULANTE

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    52/108

    ARMANDO RASOTO:

    CICLO OPERACIONAL

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    53/108

    CICLO OPERACIONAL

    PASSIVO

    FORNECEDORES SALRIOS/ENCARGOS

    IMPOSTOS DE VENDAS

    MATRIA PRIMA CLIENTES

    PRODUTO ACABADO

    ATIVO

    ARMANDO

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    54/108

    ESTRUTURA DE CAPITAIS

    CDG = PP - AP

    NCG = AO - PO

    = CDG - NCG

    ARMANDO RASOTO

    T

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    55/108

    DEMONSTRAO GRFICA DO EFEITO

    TESOURA$VENDAS

    NCG

    T

    C DG

    MESES/ANOS

    ARMANDO RASOTO

    Capacitao de empresrios ao

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    56/108

    p pempreendedorismo inovador

    56

    Gesto Financeira e deRiscos

    Vanessa Ishikawa RasotoIsaura Alberton de Lima

    Gerson IshikawaArmando Rasoto

    Obrigado!

    Capacitao de empresrios ao

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    57/108

    p pempreendedorismo inovador

    57

    Curitiba, 06 agosto 2011

    Gesto Financeira e

    de RiscosVanessa Ishikawa Rasoto

    Gerson IshikawaIsaura Alberton de LimaArmando Rasoto

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    58/108

    Gesto Financeira e de RiscosArmando Rasoto, Gerson Ishikawa, Isaura Alberton de Lima,Vanessa Ishikawa Rasoto

    58

    Entendendo os nmeros Funo Financeira.

    Anlise dos DemonstrativosFinanceiros.

    Anlise Dinmica

    . Anlise do Custo x Volume x Lucro.

    Fluxo de Caixa.

    Anlise de Investimentos - EVA

    Anlise de Riscos - Matriz de Anlisede Riscos.

    Aula 1

    Aula 2

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    59/108

    ANLISE DE CUSTO-VOLUME - LUCRO(Anlise de Gasto - Volume - Lucro)

    Anlise C-V-L

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    60/108

    Anlise C V L

    Objetivos

    PLANEJAMENTO + Lucro

    MeiosLUCRO = Varivel-resultado da gestoempresarial.

    Anlise C-V-L

    Tcnica que permite estudar os inter-relacionamentos entre Custos, Volume ouNvel de Atividade e Receitas, para medir suainfluncia sobre o lucro.

    BREAK-EVEN POINT

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    61/108

    BREAK EVEN POINT

    A expresso Ponto deEquilbrio est sendo

    gradativamentesubstituda por Anlise

    Custo-Volume-Lucro,pois o Ponto de

    Equilbrio apenas umadas partes do estudo

    das relaes entrereceitas e gastos.

    IMPORTNCIA DA ANLISE C-V-L

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    62/108

    IMPORTNCIA DA ANLISE C V L

    Apoia a Tomada de Decises relativamente a:- Fabricar ou comprar- Introduo de linhas de produto- Determinao de preos de venda

    - Dimensionamento da empresa Planejamento

    - Facilita a elaborao de oramentos- Permite a projeo de lucros

    - Induz reduo de gastos Controle

    - Facilita o controle oramentrio- Permite a realizao de oramentos flexveis

    PONTO DE EQUILBRIO EM EMPRESAS MONOPRODUTORAS

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    63/108

    A anlise CVL baseia-se na identificao do volume

    de atividade (ou faturamento) mnimo, onde a empresano ter nem lucro nem prejuzo.

    RECEITAS

    (-) CUSTOS e DESPESAS= LUCRO

    Portanto,

    Por definio, no ponto de equilbrio, L = 0,PE RT= CDT

    L= RT-CDT

    PONTO DE EQUILBRIO EM EMPRESAS MONOPRODUTORAS

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    64/108

    pv x Q = CF +c v x Q

    pv = Preo de Venda Unitriocv = Custos e despesas Variveis UnitriosQ = Quantidade de equilbrio

    CF = Custos e despesas Fixas do Perodo de Anlise

    Q = CDF/(pvxQCDV)

    PONTO DE EQUILBRIO EM EMPRESAS

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    65/108

    PONTO DE EQUILBRIO EM EMPRESASMONOPRODUTORAS

    Isolando-se Q na equao anterior, chega-se a:

    Q* = CF = CFpv-cv Mcu

    Q* = Quantidade de EquilbrioMCu = Margem de Contribuio Unitria = pv-cvMCu = representa a parcela do preo de venda que

    poder ser utilizada para a cobertura dos custosfixos e para a obteno do lucro.

    PONTO DE EQUILBRIO EM EMPRESAS

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    66/108

    PONTO DE EQUILBRIO EM EMPRESASMONOPRODUTORAS

    A Margem de Contribuio Total (MCT) calculada por:

    MCT = R - cv x Qou

    MCT = MCu x Q

    REPRESENTAO GRFICA DE Q* e Ro

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    67/108

    REPRESENTAO GRFICA ALTERNATIVA

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    68/108

    ESTRUTURAS DE CAPITAIS

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    69/108

    ESTRUTURAS DE CAPITAIS

    RISCO ECONMICO: RISCO DA POSSIBILIDADE DA NO

    COLOCAO DO PRODUTO NO MERCADO TECNOLOGIA OBSOLETA MEDIDAS GOVERNAMENTAIS (PLANOS,

    RECESSO, POLTICA MONETRIA)

    RISCO FINANCEIRO:

    RISCO DE NO OBTER RESULTADOOPRACIONAL SUFICIENTE PARA COBRIR OSJUROS

    Cenrios

    Processo de Planejamento

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    70/108

    AnliseSWOT

    Monitoramentoe Avaliao

    MissoValoresPolticas

    Metas /Objetivos

    Estratgicos

    DesdobramentosEstratgicos

    Elaboraodos Planos deAo

    Plano

    Operacional

    Anlise

    Competitiva

    Anlise do

    Mercado

    Viso

    AcionistasClientesPessoas

    FornecedoresSociedade

    MarketingFinanceiro / Pessoas

    OrganizacionalSuprimentos

    Logstica

    Planejamento Financeiro

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    71/108

    Caractersticas:

    1. Indicaes para o futuro2. Flexibilidade na aplicao3. Participao direta dos responsveis

    Vantagens do Planejamento Financeiro:1. Disciplina nas operaes2. Distino entre o necessrio e o suprfluo3. Senso de responsabilidade em relao ao

    lucro previsto4. Prtica da Administrao por Exceo

    (comparao entre o real e o orado)

    Planejamento Financeiro

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    72/108

    Condies para o xito:

    1. Apoio da Administrao2. Organizao adequada

    3. Entrosamento perfeito com a Contabilidade4. Sistema Adequado

    Oramento Empresarial

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    73/108

    p

    Oramento das Receitas Oramento da Mo de Obra Direta Oramento da Mo de Obra Indireta Oramento das Despesas Gerais Oramento das Despesas Indiretas

    por Departamentos /Setores Oramento dos Custos Diretos Oramento dos Custos Indiretos Oramento das Outras Receitase Despesas

    Demonstrativo de Resultado Projetado Fluxo de Caixa Projetado Balano Projetado

    l d

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    74/108

    Anlise de Investimentos

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    75/108

    TCNICAS SOFISITICADAS

    CONSIDERAM O FATOR TEMPO NO VALOR DODINHEIRO, ELAS DESCONTAM OS FLUXOS DE CAIXADA EMPRESA A UMA TAXA ESPECIFICADA.

    A TAXA UTILIZADA CONHECIDA POR TAXA DEDESCONTO OU CUSTO DE CAPITAL OU CUSTO DEOPORTUNIDADE DA EMPRESA, QUE SERO USADOSALTERNATIVAMENTE PARA REFERIR-SE TAXA

    MNIMA DE RETORNO QUE PRECISA SER OBTIDASOBRE UM PROJETO, A FIM DE MANTER INALTERADOO VALOR DE MERCADO DE UMA EMPRESA.

    Prof Vanessa Ishikawa Rasoto

    PAYBACK

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    76/108

    PAYBACK

    PERODO DE RETORNO DOINVESTIMENTO

    O NMERO DE ANOS NECESSRIOS

    PARA SE RECUPERAR O INVESTIMENTOINICIAL

    VALOR ATUAL LQUIDO (VAL)

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    77/108

    VALOR ATUAL LQUIDO (VAL)

    O VALOR ATUAL LQUIDO CALCULADOPELO VALOR ATUAL DAS ENTRADAS DECAIXA MENOS O INVESTIMENTO INICIAL

    VAL = [ VALOR ATUAL DAS ENTRADAS DECAIXA] INVESTIMENTO INICIAL

    VAL

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    78/108

    VAL

    CRITRIO DE DECISO:

    VAL > = 0, RECOMENDA-SE ACEITAR OPROJETO

    VAL < 0 , RECOMENDA-SE REJEITAR OPROJETO

    Prof Vanessa Ishikawa Rasoto

    VAL

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    79/108

    VAL

    QUANDO O VAL>=0, A EMPRESA OBTERUM RETORNO IGUAL OU MAIOR DO QUESEU RETORNO EXIGIDO OU CUSTO DE

    CAPITAL. TAL MEDIDA AUMENTARIA OU

    CONSERVARIA A RIQUEZA DOS

    PROPRIETRIOS DA EMPRESA

    Prof Vanessa Ishikawa Rasoto

    VAL

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    80/108

    VAL

    CLCULO NA HP 12-C

    USAR A FUNO FLUXO DE CAIXA (G)

    ____ G CF0 ____ G CFJ ... ___ I F NPV _____?______

    Prof Vanessa Ishikawa Rasoto

    NDICE DE LUCRATIVIDADE (IL)

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    81/108

    NDICE DE LUCRATIVIDADE (IL)

    S VEZES DENOMINADO NDICE CUSTO-BENEFCIO, NO DIFERE MUITO DA

    ABORDAGEM DO VAL.

    A DIFERENA QUE O IL MEDE O RETORNORELATIVO AO VALOR ATUAL POR $ 1,00INVESTIDO, AO PASSO QUE O VAL D ADIFERENA MONETRIA ENTRE O VALOR

    ATUAL DOS RETORNOS E O INVESTIMENTOINICIAL.

    Prof Vanessa Ishikawa Rasoto

    IL

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    82/108

    IL

    O NDICE DE LUCRATIVIDADE O VALORATUAL DAS ENTRADAS DE CAIXADIVIDIDOS PELO INVESTIMENTO INICIAL

    OU

    IL = [ VAL+ INVESTIMENTO INICIAL] /

    [INVESTIMENTO INICIAL]

    Prof Vanessa Ishikawa Rasoto

    IL

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    83/108

    IL

    CRITRIOS DE DECISO:

    IL> =1, RECOMENDA-SE ACEITAR OPROJETO

    IL

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    84/108

    TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)

    A TAXA DE DESCONTO QUE IGUALA OVALOR PRESENTE DAS ENTRADAS DECAIXA AO INVESTIMENTO INICIAL

    REFERENTE A UM PROJETO. E A TAXA QUE ZERA O PROJETO VAL = ZERO

    Prof Vanessa Ishikawa Rasoto

    TIR (IRR)

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    85/108

    TIR (IRR)

    CLCULO PELA HP-12C

    USAR O MODO FLUXO DE CAIXA (G) ____G CF0 ____G CFJ ....

    ____ I F IRR __?___

    Prof Vanessa Ishikawa Rasoto

    TIR

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    86/108

    TIR

    CRITRIO DE DECISO:

    TIR>=CUSTO DE CAPITAL, RECOMENDA-SE

    ACEITAR O PROJETO

    TIR< CUSTO DE CAPITAL, RECOMENDA-SEREJEITAR O PROJETO

    Prof Vanessa Ishikawa Rasoto

    VALOR ANUAL UNIFORME EQUIVALENTE (VAUE)

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    87/108

    ESTE MTODO CONSISTE EM ACHAR ASRIE UNIFORME ANUAL EQUIVALENTEAO FLUXO DE CAIXA DOS INVESTIMENTOS TAXA DE MNIMA ATRATIVIDADE (TMA)

    ACHA-SE A SRIE UNIFORMEEQUIVALENTE A TODOS OS CUSTOS ERECEITAS PARA CADA PROJETOUTILIZANDO-SE A TMA

    O MELHOR PROJETO AQUELE QUE TIVERO MAIOR SALDO POSITIVO

    VAUE

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    88/108

    VAUE

    CLCULO HP 12C USA-SE O MODO FLUXO DE CAIXA BUSCAR O F NPV CONSIRERAR COMO PV INCLUIR I, N

    PEDIR PMT

    Prof Vanessa IshikawaRasoto

    CUSTO DE CAPITAL

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    89/108

    CUSTO DE CAPITAL

    A TAXA DE RETORNO QUE A EMPRESAPRECISA OBTER SOBRE OS SEUSPROJETOS DE INVESTIMENTOS, PARA

    MANTER O VALOR DE MERCADO DE SUASAES E ATRAIR OS RECURSOSNECESSRIOS PARA A EMPRESA.

    Prof Vanessa Ishikawa Rasoto

    CUSTO MDIO PONDERADO DE CAPITAL

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    90/108

    PONDERAO DO CUSTO DE CADA FONTE DEFINANCIAMENTO POR SUA PROPORO NAESTRUTURA DE CAPITAL DA EMPRESA.

    REFLETE O INTER-RELACIONAMENTO DASDECISES DE FINANCIAMENTO.

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    91/108

    CONCEITO DE TMA ( TAXA MNIMA DE

    ATRATIVIDADE)

    a taxa a partir da qual o investidor considere

    que est obtendo ganhos financeiros.

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    92/108

    AMBIENTE EMPRESARIAL

    A ESSNCIA DA EMPRESA Empresa e Scios : Entidade Crenas e Valores dos Scios Misso da Empresa Definio do Negcio

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    93/108

    AMBIENTE EMPRESARIAL

    EFICCIA DA EMPRESA

    Continuidade

    Viso de Lucro

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    94/108

    Risco VersusEmpreendedorismo Inovador

    Gerson Ishikawa

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    95/108

    O que risco?

    At que ponto possvel prever o futuro?

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    96/108

    Existem incertezassobre o desdobramento

    da situao futuraRiscos

    Erros e atrasos

    Mudanas

    Impondervel

    O que risco?

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    97/108

    O que risco?

    A noo de Risco conjuga vriosfatores

    Exposio e Vulnerabilidade aresultados indesejveis

    Magnitude e Probabilidade dePerdas

    Incertezas e Mudanas

    O que risco?

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    98/108

    A principal sobreposio entre os conceitos

    de risco e de empreendedorismo a noode futuro. Em ambos, o tema dominante sobre como lidar com os resultadosfuturos.

    O risco concentra-se nas probabilidades deinsucesso. O empreendedorismo nos

    fatores contribuidores do sucesso.

    Maior risco no significa necessariamente maiorretorno. Mas, maior retorno exige mais gesto de

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    99/108

    riscos este o caso da inovao!

    Investimento deSubsistncia

    (Maior parte dos

    investimentosdisponveis no sistema

    financeiro)

    Investimento Ruim(ou investimento dominado)

    (Deve ser expurgado e muito frequente)

    Oportunidade Ideal

    (Muito raro e

    de difcil acesso)

    OportunidadeInteressante

    Exige gesto de riscos(Maior parte das inovaes)

    Alto RiscoBaixo Risco

    Baixo

    Retorno

    AltoRetorno

    Categorizao das Relaes de Risco/Retorno

    Principais tipos de risco

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    100/108

    Risco decrdito

    (default)

    Risco de

    MercadoFinan.

    Risco deControleInterno

    Risco Legal

    Risco deLiquidez

    Outros RiscosRelevantes

    Principais

    Tipos deRiscos

    Concentrao de carteira

    Inadimplncia

    Operaes financeiras

    Cmbio

    Fraudes internas

    Falhas: sistemas, modelos

    RiscoOperacional

    Eventos externos

    Eventos internos Processos

    Sistemas

    Pessoas

    Tecnologia

    Endividamento

    Estrutura de capital

    Imagem / Reputao

    Sistmicos

    Humanos (erros dejulgamento)

    Catstrofes

    ClienteFornecedo

    r

    Produto

    Tributrio e Processual

    Regulamentao

    Risco deContinuidade

    Risco Estratgico

    Adaptado de Brito (2007)

    A inovao pode ser vista como parte de um ciclo de vida com diferentes necessidades de gesto de risco em cada

    f

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    101/108

    Capacidade de

    Gerao de Caixadas Operaes

    Nvel de Previsibilidadedos Resultados

    Baixo

    Mdio

    Alto

    Tendncia

    Tendncia

    Prospeco

    Oportunidade Replicao

    Crescimento

    Maturidade

    Errtico Modelvel

    Obsolescncia

    Replicvel

    fase

    Ciclo de vida do Empreendimento (Inovao)

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    102/108

    Prospeco a inovao lanada ao mercado,

    pode ou no dar certo, o fluxo de caixa baixoe incerto Oportunidade quando existe um fluxo de caixa

    mais substancial mas ainda incerto, no se sabe

    ao certo os fatores de sucesso Replicao quando o mercado aceita a

    inovao e entende-se alguns dos fatores de

    sucesso, isto demonstrado pelo fluxo de caixamais estvel e o modelo de negcio da inovaoconsegue ser replicvel

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    103/108

    Crescimento quando a multiplicao do modelo

    de negcio da inovao em vrios mercados egeografias resulta em um crescimento de fluxo decaixa

    Maturidade quando comea a saturao domodelo de negcio da inovao, ou seja, perde oseu vigor principalmente devido a entrada deconcorrentes e de copiadores (e/ou perda depatente)

    Obsolescncia quando o modelo de negcio da

    inovao perde fora e deixa espao para novasinovaes

    Os tipos de riscos mais significativos mudam conforme aevoluo do ciclo de vida do empreendimento

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    104/108

    evoluo do ciclo de vida do empreendimento

    Matriz deRisco

    Ciclo de Vida do Empreendimento

    Tipo de RiscoProspeco

    Oportunidade

    Replicao

    Crescimento

    Maturidade

    Obsolescncia

    Continuidade + + + + + + + + + +Liquidez + + + + + + + + +

    Crdito (default) + + + + + + +

    Operacional

    + + + + + + +Controle interno + + + + + +

    Legal + + + + +Mercado

    financeiro + + + + + + +

    Legenda: + + (alto nvel de risco)+ (risco significativo)

    Matriz de identificao de riscos

    Exemplo: Cacau Show

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    105/108

    p

    1988-1990 - Trabalho de formiguinhaAs trufas e os chocolates eram vendidosporta a porta, por catlogos e para pequenos

    comerciantes, como lanchonetes e padarias 1990-1998 - A entrada no grande varejo

    A empresa fecha contratos com grandes

    redes, como a Lojas Brasileiras e o Mappin,que se tornam seus principais canais dedistribuio

    Exemplo: Cacau Show

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    106/108

    p

    1998-2004 - Chocolates por toda parteA Cacau Show passa a distribuir produtoscom vendas por catlogo, por atacadistas e

    nas primeiras lojas exclusivas da marca 2004-2009 - A ascenso das franquias

    Inaugurando 25 lojas a cada ms, a empresa

    cresce com o modelo de franquias, que hojerespondem por 95% do faturamento

    Tipo de Risco Situao Comentrios

    No vero de 1992 os Se os revendedores

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    107/108

    Continuidade

    No vero de 1992, osbombons com frutascomearam a estragar

    decidiu ressarcir osrevendedores

    Se os revendedorestivessem perdas, deixariamde vender o produto. Mas

    isto gerou um alto custofinanceiro

    Crdito(default)

    Na dcada de 90, Mappine Brasileiras so osprincipais canais de

    distribuio

    Mappin foi a falncia aCacau Show depois mudapara o modelo de franquia

    Controleinterno

    Centralizao dasdecises noempreendedor nopodia tirar frias

    Dificuldade para crescer aempresa precisoestrutura de controle paradelegar

    Legal

    Para poder crescer ebuscar financiamentosteve que formalizar aempresa

    Alm disto, mantm umarelao cordial com osfuncionrios

    Mercadofinanceiro

    Capacitao de empresrios aoempreendedorismo inovador

  • 7/29/2019 UTFinova 6 GF Aulas 1 e 2

    108/108

    Gesto Financeira e deRiscos

    Armando RasotoGerson Ishikawa

    Isaura Alberton de Lima

    Vanessa Ishikawa Rasoto

    Obrigado!