A ostra e a pérola“. . .as pérolas nascem para

cicatrização da ostra.”

Como são formadas as pérolas dentro das conchas?

As pérolas são produzidas através de um

processo natural por organismos –

moluscos, que vivem em águas salgadas.

O manto é um órgão que reveste a parte da concha da ostra, usando os minerais dos alimentos.

O material criado pelo manto é uma substância lustrosa chamada

de Madrepérola ou Nácar.

Quando um grão de areia a penetra, as células do

nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia

com camadas e mais camadas, para proteger o

indefeso corpo da ostra.

A ostra, por não conseguir expulsar o corpo estranho, apoia-se no processo de proteção : o nácar cristaliza-se, isolando o

perigo; combate a inflamação; cobrindo-a com camadas de uma

substância resistente, depositada ano após ano sobre o

corpo intruso.

Como resultado, uma linda

pérola é formada. Uma ostra

que não foi ferida, de algum

modo, não produz pérolas,

pois a pérola é ferida

cicatrizada...

Você já se sentiu ferido pelas palavras

rudes de um amigo?

Já sofreu os duros

golpes da vida?

. . . Ou foi acusado

de ter feito ou dito

coisas que não fez

ou não disse?

Ou . . .foi tratado

com indiferença?

Então, produza uma

pérola!!!

Cubra as mágoas com

várias camadas

de amor. . . poucas as

pessoas se interessam por

esse tipo de movimento.

A maioria aprende a

cultivar ressentimentos,

deixando as feridas abertas,

não permitindo que cicatrizem.

Assim, na prática,

o que vemos são

muitas “Ostras” vazias,

não porque não tenham sido feridas, mas,

porque não

souberam perdoar,

compreender e

transformar a dor em amor.

Criando pérolas e muito mais!Aprenda

lidar com as adversidades. Transforme o labor, as

contrariedades em ‘Joias Preciosas’.

Fortifica-se com afetos .

É um trabalho

de doação, Compreensão

e tolerância .

Potencialize seu valor,revestindo

a irritação e a mágoa com

várias camadas de amor.

“ Ter desafios

faz a vida

interessante e

superá-los é o

que faz

a vida ter

sentido.”Joshua J. Marine

E. M. Jahir Ribeiro Guimarães/2015