eletronica na bancada

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  • 8/18/2019 Eletronica Na Bancada

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      TREINAMENTO EM ELETRÔNICA PARA BANCADA

     Apresentação:

    O desenvolvimento e crescimento do homem é algo

    permanente e dinâmico pois ele cria, aprende, pesquisa edescobre coisas com muita rapidez..A eletrônica é uma ciência relativamente nova,entretanto só após os anos 5 com a inven!"o dostransistores é que tivemos uma e#plos"o de tecnologiasque vemos nos atuais equipamentos.$o%e sem sombra de d&vidas a eletrônica est' presente emtodos os ramos do nosso cotidiano.(isando um mercado cada vez mais e#pressivo eespecializado no setor de manuten!"o em monitores eimpressoras de computador é que nós estamos trazendo atévocê este treinamento que esperamos venha a acrescentarmuito em sua carreira pro)issional, buscamos incorporarno conte&do um te#to de )'cil assimila!"o sem com issodei#ar de ser o mais did'tico poss*vel, que servir' comouma re)erência técnica na bancada do técnico emcomputadores e peri)éricos.+or este motivo estruturamos um curso pratico emeletrônica voltado para bancada.

     A Necessidade da Constante Evolção do T!cnico"

     Al#ns consel$os pr%ticos para a&eles &e &ere' iradiante nesta %rea"

    unca pare de estudar. -ste n"o é um bom ramo para quemn"o gosta de estar sempre aprendendo. e você )icaralgum tempo sem acompanhar as constantes evolu!/es dosetor, sentir' grandes di)iculdades. +ortanto leiasempre material técnico especializado como0 livros,revistas e %ornais.

    +rocure )azer um c*rculo de amizades entre ospro)issionais do setor, saiba que um técnico por melhorque se%a precisar' sempre contar com a e#periência de umoutro que %' est' trabalhando h' mais tempo, saibatambém que a humildade é um )ator determinante para osucesso na vida de todo pro)issional.-specialize1se ao m'#imo em eletrônica, saiba que quantomais você domin'1la, mais )acilidades encontrar' para

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    diagnosticar problemas principalmente em circuitoslógicos e elétricos de peri)éricos como os monitores eoutros.+rime pela qualidade total em seus servi!os deatendimento técnico, trabalhe com critérios e

    honestamente, o mercado est' cheio de maus pro)issionaisque degradam a pro)iss"o, porém h' muito espa!o a serpreenchido, o mercado de trabalho absorve todos os bonspro)issionais deste setor que como %' dissemos est' cadavez mais especializado.+rocure por em pr'tica todas as dicas vistas duranteeste treinamento para que você n"o venha a trope!ar nasmesmas pedras em que muitos trope!am no inicio de suascarreiras.

    Teoria da eletr(nica ) estrtra da 'ateria:2' é de conhecimento geral que, podemos dividir ummaterial em por!/es cada vez menores, até chegarmos amenor por!"o conhecida 3sem que perca suas propriedadesoriginais4 que recebe o nome de molécula. e a partir damolécula continuarmos a divis"o chegaremos ao 'tomo quepor sua vez n"o conservar' mais as propriedades domaterial dividido.omaremos como e#emplo a 'gua6 e )ossemos dividindo umagota d7'gua em partes cada vez menores chegar*amos a

    molécula e mesmo assim continu'ssemos a divis"o ela iriase des)azer em três outras part*culas menores, sendoduas iguais entre si e outra di)erente dessasou se%a dois 'tomos de hidrogênio e um de 'tomo deo#igênio.

     

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    Aqui vale as seguintes observa!/es6

    a4

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    +odemos a)irmar que6a4

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    entido da corrente0este caso )icam as perguntas6e quando um elétron muda de posi!"o dei#a uma lacuna,ent"o qual o sentido da corrente elétricaH9o negativo para o positivo ou do positivo para o

    negativoHA lei de ?urphI a)irma que o n&mero daquilo que se crêcom convic!"o ao n&mero de possibilidades.>elizmente só h' duas possibilidades para o sentido dacorrente.>ranJlin deu uma contribui!"o relevante com sua teoria)luida da eletricidade, ele imaginava a eletricidadecomo se )osse um )luido invis*vel. e um corpo tivessemais do que sua parte normal desse )luido, êle dizia queo corpo tinha uma carga positiva se menos eraconsiderada negativa, seguindo essa linha de racioc*nio>ranJlin concluiu que o )lu*do elétrico escoava dopositivo 3e#cesso4 para o negativo 3de)iciência4.A teoria do )luido era )'cil de ser entendida econcordava com todas as e#periências realizadas nosséculos KLLL e KL(, todos aceitavam de que as cargas)lu*am do positivo para o negativo 3chamamos a isso de)lu#o convencional4, entre os anos de 8.D5 a 8.BCDsurgiram grande n&mero de )órmulas e conceitos baseadosnesta teoria, e )oi adotado pela comunidade cient*)icada época.

    -m um peda!o de )io, as &nicas cargas que )luem s"o oselétrons livres que quando submetidos a uma di)eren!a depotencial )luem do terminal negativo para o positivo,que na verdade é o oposto do )lu#o convencional,entretanto ninguém quer descartar o uso do )lu#oconvencional.- porque esta resistência em mudarH+orquê uma vez ultrapassado o n*vel atômico n"o )azdi)eren!a se visualizarmos as cargas )luindo do positivopara o negativo ou o inverso, pois, matematicamente os

    resultados ser"o iguais independente da conven!"o usada.odavia se o )lu#o de elétrons )or a mais cristalina dasverdades, o )lu#o convencional preserva )undamentos dematem'ticos de quase M anos de teoria.Os componentes )abricados com polariza!"o normalmentetrazem setas indicando o sentido convencional dacorrente elétrica.

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    4e'icondtores"

    Os materiais semicondutores s"o os que possuem um n*velde condutividade em algum ponto entre os e#tremos de umisolante e um condutor, a resistência de um material ao

    )lu#o de corrente, est' inversamente relacionada com acondutividade deste material, isto é quanto melhor acondutividade mais bai#a é a resistência.-ntre os principais semicondutores utilizados est"o o@ermânio e o il*cio que possuem um total de elétrons3 embora no total 'tomo de sil*cio possua 8 elétrons eo de @ermânio RM em sua órbita4, na &ltima camada ouse%a na camada de (alência,3por esse motivo s"o chamadosde 'tomos tetravalentes4 é por causa destes quatroelétrons que o germânio e sil*cio s"o semicondutoresneste caso estes 'tomos podem ceder ou capturar maisquatro elétrons para completar esta ultima camada que,in)ormado esta &ltima camada é composta de um n&merom'#imo de B elétrons, chamamos a esta liga!"o deelétrons liga!"o covalente , todavia a liga!"o covalenteimplique uma liga!"o mais )orte entre os elétrons devalência e seus 'tomos de origem, para que ha%acircula!"o ter*amos de romper as liga!/es covalentesmediante a aplica!"o de energia ao elemento, estaenergia pode vir de )ontes naturais como energialuminosa,térmica ou através de um campo elétrico.

    Os cristais encontrados na natureza n"o s"o puros eprecisam passar por um processo de puri)ica!"o paraserem usados na ind&stria eletrônica.Os semicondutores constituem a matéria prima para)abrica!"o de diodos, transistores, led's, scr's etc...

     Materiais se'icondtores

    Silício  5 O sil*cio é o material semicondutor mais usadoatualmente.

    G usado em diodos, circuitos integrados, transistores,memórias, células solares, detetores, )oto sensores,detetores de radia!"o entre outras aplica!/es.G obtido da s*lica, material abundante na crostaterrestre, tem a estrutura cristalina do diamante e adistância entre os 'tomos mais pró#imos é de 5,R S.A largura da banda proibida no sil*cio é de 8,8e(.

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    O sil*cio é dopado com )ós)oro, arsênio e antimônio,para )ormar materiais tipo , e Toro, alum*nio e g'lio,para )ormar materiais tipo +.

    Germânio  5 A utiliza!"o do @ermânio é muito menor que a

    do sil*cio, embora o e)eito transistor e os primeirosdispositivos semicondutores tenham sidos obtidos comgermânio.As comodidades que o sil*cio o)erece, como abundância emaior )acilidade de manipula!"o, condenaram o uso dogermânio como material base para a ind&stria eletrônica.O germânio ainda é usado em detetores do in)ra vermelhopró#imo.

    Diamante  5 O diamante é transparente e e#tremamenteduro.em uma largura da banda proibida em torno de 5,R e( oque o torna um isolante."o é usado na ind&stria para a constru!"o dedispositivos semicondutores.

    Selênio  5 O selênio é um elemento do grupo (L da tabelaperiódica.pode ser encontrado em v'rias estrutura cristalinas,todas elas semicondutores.O selênio é usado como material reti)icador, para

    células )otovoltaicas e também para sistemas#erogr')icos. >ilmes )ins de selênio também s"o usadoscomo medidores )otoelétricos.

     Arseneto de gálio   5 G um matéria importante para aconstru!"o de dispositivos promissores, como o laser asemicondutor .O arseneto de g'lio tem uma largura de banda proibida de8,D e(, superior a do sil*cio, portanto, os diodosemissores de luz =-97s s"o constru*dos com arseneto de

    g'lio.

     Antimoneto de índio   5 O antimoneto de *ndio tem umpequeno -g e uma mobilidade de portadores e#tremamentealta .G utilizado em detectores de in)ravermelho.O valor de -g é da ordem de ,8B e(, a RUV. O sil*cio,o selênio e o tel&rio s"o os principais dopantes tipo ,

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    enquanto o zinco, o c'dmio, o magnésio, o merc&rio, aprata, o ouro e o alum*nio tem sido usados como dopantestipo +.9iodos t&nel, transistores e laseres semicondutorestambém têm sido )eitos com antimoneto de *ndio.

    Fosfeto de gálio   5 G usado em diodoseletroluminescentes, que podem emitir tanto luz verdequanto vermelha. A luz vermelha é obtida com o#ido dec'dmio ou o#ido de zinco como dopantes.

    Sistemas isomorfos  5 "o aqueles em que se misturammateriais semicondutores numa solu!"o.Alguns e#emplos6@a 3+,As4 1 usado em =-97s 3Ln, @a4b 1 usado em laserssemicondutores.

    Compostos de cádmio  5 O sul)eto de c'dmio é o compostoLL1(L mais conhecido.G usado principalmente em )otodetectores0 sua cor éamarela. O seleneto de c'dmio e o telureto de c'dmio temlargura de banda proibida menores 3-g para o sul)eto dec'dmio é de M, e(4.O sul)eto de c'dmio é o mais sens*vel para a )ai#a ,DWma ,D5Wm e o telureto de c'dmio , em torno de ,B5Wm.

    Compostos de chumbo  5 O sul)eto de chumbo, o seleneto dechumbo e telureto de chumbo tem três aplica!/es6 diodose transistores em bai#as temperaturas, detectoresin)ravermelho ou em termoeletricidade.9iodos de telureto de chumbo tem operado X temperatura aUV.9etetores de sul)eto de chumbo cobrem a )ai#a dos MWm aRWm.

    Semicondutores orgânicos  5 -mbora ainda n"o usados

    comercialmente, os semicondutores orgânicos s"o desde %'materiais de alto interesse, devido ao )ato de poderemser cultivados.;m dos mais estudados é o antraceno, cu%a a )órmulaqu*mica é

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    caro, Os materiais semicondutores  n"o cristalinos s"ochamados de amor)os.O estudo de dispositivos )eitos a partir dossemicondutores amor)os é interessante, porque evitariatodo um processo tecnológico para a obten!"o do

    semicondutor cristalizado.O material amor)o mais importante é o sil*ciohidrogenado,com o qual %' )oram obtidas células solares.Ao estudar a corrente elétrica que circula nos circuitos@eorges imon ohm 38DBC18B54determinoue#perimentalmente a rela!"o e#istente entre a di)eren!ade potencial nos e#tremos de um resistor e a intensidadeda corrente no mesmo.

    Lei de O$'"

    "A lei de Ohm nos mostra ue a corrente ue flui por umcircuito ! diretamente proporcional tens#o ein$ersamente proporcional resistência%"

    -m outras palavras Ohm observou que a cada di)eren!a depotencial (8, (M, (R...........(n estabelecida em umresistor corresponde uma corrente elétrica L8, LM,LR...........Ln.Ao relacionar os respectivos valores das duas grandezasele conclui que essas grandezas s"o diretamente

    proporcionais, de modo que6(8L8Y(MLMY(RLR......(nLnYZ 3L4. [(-sta constante Z, na verdade representa a resistência doresistor, diga1se a oposi!"o o)erecida pelos 'tomos doresistor a passagem da corrente elétrica.este caso temos 7 8 R"I, que é a e#press"o matem'ticada lei de Ohm, onde ( é a di)eren!a de potencial entreos e#tremos do resistor cu%a a unidade é o volt 3(4.Z é a resistência do resistor, sua unidade é o Ohm, cu%os*mbolo é a letra grega omega.

    L é a intensidade da corrente elétrica que atravessa oresistor, cu%a unidade , é o Ampére 3A4.aem da* as deriva!/es se 7 8 R"I por sua vez I 8 79R  eR 8 79I.+elo sistema internacional a unidade 8ohm é Y 8(8A

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    Aplica!/es da =ei6

    Ee'plo ;: ;m circuito que possua uma resistência de 5ohms e uma tens"o de M volts. Eual ser' sua correnteem AmpéreH

    e L Y -Z substituindo1se as letras teremos L Y M5Y Ampére

    Ee'plo

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    E&ipa'entos de 'edição"

    O 'lt>'etro 3também chamado de multiteste ou mitter4 éo aparelho mais usado na bancada de eletrônica tantopara quem realiza consertos, quanto para quem )az

    e#periências com circuitos e componentes eletrônicos.al aparelho é usado para medir tens"o, corrente eresistência elétrica, além de outras medidas menosimportantes.-#istem dois tipos6 anal?#icos com ponteiro e di#itaiscom visor de cristal l*quido.+ara os modelos analógicos, os recomendados s"o os quetêm as escalas de @; e @;+ e sensibilidade 3precis"o4de pelo menos

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     Mlt>'etro di#ital, analo#ico e capaci'etro"

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    4i'1olo#ia dos co'ponentes

     

    Zesistor Zesistor

    9iodo reti)icador  9iodo =-9 

    9iodo varicap 9iodo zener 

    Zeti)icador controlado 9iodo ZLA

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    ransitor darlington ransistor darlington  ++ +

     Terra Terra ot Alto 6alante

    L'pada Bateria s>vel

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    a11

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    3a3

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    b1

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    b3

    b4

    5

    6

    7

    8

     CI Pil$a9Bateria Interrptor

    Corrente ) Tensão ) ResistFncia el!trica 

    Lremos agora recapitular alguns conceitos que vimos nocome!o da apostila, de modo mais pratico.

    a ) Corrente el!trica / I 0 ) G o movimento ordenado decargas elétricas. A unidade de medida da correnteelétrica é o  AMPGRE /A0. +orém muitos circuitoseletrônicos )uncionam com correntes menores que 8 A.

    este caso usamos o ?L=LA?+\Z- 3mA4 e o ?L

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    8,5 (, a da bateria de carro é 8M ( e a da rede elétricaé 88 ou MM ( alternada.

    c ) ResistFncia el!trica / R 0 5 G a di)iculdadeo)erecida pelos materiais X passagem da corrente

    elétrica. A resistência é medida em OM /0. o desenhoacima a resistência é o)erecida pelos 'tomos do cobre,porém este material, devido X sua bai#a resistência, échamado de condtor. Os de resistência média s"ose'icondtores e os de alta resistência s"o isolantes. d ) Resistor ) G o componente )ormado por um materialmau condutor 3gra)ite, n*quel1cromo ou )ilme met'lico4usado para diminuir a corrente e a tens"o emdeterminados pontos do circuito. O resistor também émedido em

    OM /0.

    Circito el!trico.

    G o caminho completo para a circula!"o de correnteelétrica em um circuito. Abai#o vemos um circuitosimples )ormado por uma bateria ligada num =-9 e umresistor limitador6

    Tipos de corrente el!trica "

    a 5 Corrente cont>na /CC o DC0 ] ?antém sempre o mesmovalor 3 positiva o ne#ativa4 e o sentido, sendo

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    representada por uma linha reta. G produzida por tens"ocont*nua de pilhas, baterias e )ontes de alimenta!"o.

     1 5 Corrente alternada /CA o AC0 ] ?uda de valor e desentido no decorrer do tempo. G )ornecida pela tens"oalternada da rede elétrica.

    c 5 Corrente plsante /CP0 ] ó muda de valor. -ste tiponormalmente é obtido pela reti)ica!"o da correntealternada. (e%a a representa!"o dos tipos de correntes6

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    d ) Otras 6or'as de onda"

     

    Plsante Dente de 4erra

     

    Onda -adrada

    re&HFncia ] G a quantidade de vezes que a

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     ;

      <

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     =

     7alores encontrados e' 'a 6or'a de onda"

    -m uma )orma de onda nos temos a tens"o de pico, que étomada levando1se em considera!"o apenas um semiciclo,temos a tens"o de pico a pico que é media entre as duascrista do per*odo e a tens"o real que é a rms, temos a)reqFência que nada mais é do que a quantidade de ciclospor segundo, temos tembem as duas )ases que s"orespequitivamente a positiva e a negativa da )orma deonda

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    PotFncia el!trica"

    a quantidade de energia elétrica consumida por umaparelho ou circuito por segundo.A potência é medida em  JATT /J0. -la nos d' idéia dogasto de energia de um aparelho.

    +or e#emplo6um )erro de solda de N ^ gasta mais energia elétricaque um de R ^. =ogo o )erro de N ^ aquece bem mais queo de R ^. +ara saber a potência elétrica de um aparelhoeletrônico basta multiplicar a tens"o que ele )uncionapela corrente elétrica que passa pelo mesmo. P 8 7 I+ara uma maior assimila!"o podemos usar o esquemaabai#o6

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    Kso do 'lt>'etro para 'ediçes de tensão e corrente"

    a ) O 'lt>'etro /'ltiteste0 5 G o aparelho usadobasicamente para medir corrente, tens"o e resistência

    elétrica.A )un!"o do multiteste é escolhida pela chave, A&'()*&(+)O ,DCmA- ou ,DCA- .   +ara medir correntecont*nua./O0+*&(+)O 1 ,DC/- .  +ara medir tens"o cont*nua, ,AC/- .+ara medir tens"o alternada.O2&*&(+)O ,3- . +ara medir resistência e testarcomponentes.Alguns -quipamentos mais so)isticados ainda possue nachave a op!"o de leitura de continuidade, teste de diodoe h)e de transistor e capacimetro acoplado a ele, casodo instrutherm modelo ?9 RN.

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     1 ) Co'o 'edir tensão contina 5

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    d ) Co'o 'edir corrente el!trica ) Aqui é um pouco maisdi)*cil.

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    com uma prote!"o met'lica. Ao ligar o )erro na rede,passa corrente pela resistência e esta aquece a pontaaté a temperatura adequada para derreter a solda. Abai#ovemos esta )erramenta6

    c 5 Li'pe.a da ponta do 6erro ] Euando ligamos o )erropela primeira vez sai uma )uma!a. -sta é a resina querecobre a resistência. Lsto é normal. ` medida que eleesquenta devemos derreter solda na sua ponta. -sta

    opera!"o chama1se estan$a#e' da ponta. Abai#o vemos comodeve )icar a ponta do )erro6

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    d 5 Operação correta de solda#e' ] Abai#o vemos a )ormacorreta de se aplicar solda numa trilha da placa decircuito impresso e descrevemos o procedimento6

    d"; ] egure o )erro pelo cabo de madeira ou pl'stico damesma )orma que seguramos o l'pis ou caneta para

    escrever0

    d"< ] =impe e estanhe a ponta do )erro0

    d"= ] -spere até o )erro estar na temperatura dederreter a solda0d" ] -ncoste a ponta ao mesmo tempo na trilha e noterminal da pe!a. >a!a uma ligeira press"o e n"o mova aponta do lugar0

    d" ] Aplique solda apenas na trilha na regi"o doterminal do componente0

    d" ] Zetire rapidamente a ponta e a solda dever' )icarbrilhante. G claro que isto também depender' daqualidade da solda usada.

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    4#ador de solda

    G a )erramenta usada para retirar a solda doscomponentes nos circuitos. G )ormada por um pist"oimpulsionado por uma mola dentro de um tudo de pl'stico

    ou metal. Euando o pist"o volta a sua posi!"o, a solda éaspirada para dentro de um tudo. (e%a abai#o ume#celente sugador da A>Z com uma camisinha de borrachano bico6

    co'o sar correta'ente ' s#ador de solda 5 Abai#o

    vemos a seqFência para aplicar o sugador de solda eretirar um componente da placa6

    ; -ncoste a ponta do )erro na solda que vai serretirada. O recomend'vel aqui é colocar um pouco mais desolda no terminal do componente. Lsto )acilita a

    dessoldagem0< 5 9erreta bem a solda no terminal do componente0= 5 -mpurre o embolo 3pist"o4 do sugador ecoloqueposi!"o vertical, sem retirar o )erro0 5 Aperte o bot"o, o pist"o volta para a posi!"oinicial e o bico aspira a solda para dentro do sugador0 5 Zetire o )erro e sugador ao mesmo tempo. Agora o

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    componente est' com o terminal solto. e )icar ainda umpouco de solda segurando o terminal, coloque mais erepita a opera!"o.

    Estdo dos resistores"

    sticas dos resistores"

    a ) ResistFncia el!trica 5 (alor em ohms indicado nocorpo através de anéis coloridos ou n&meros.

     1 ) Tolerncia 5 Lndicada em é a maior di)eren!a entreo valor indicado e o valor real da pe!a. -#emplo6 umresistor de 8 e 5 pode ter seu valor entre C5 e 850

    c ) Potencia no'inal 5 ?'#imo de calor suportado pela

    pe!a.A potência nominal  depende do tamanho da pe!a. +ara osresistores de gra)ite temos as potências de 88N, 8B,, , 8 e R ^. Os de metal)ilme s"o de 8R, , 8, 8.N, Me R^. Os de )io v"o de M a M ^.

     

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     Resitor 'etal6i'e resitor #ra6ite

    *mbolo6

       METALIME

    C?di#o de cores e leitra de resistores

    Os resistores de gra)ite e metal)ilme possuem anéiscoloridos no corpo para indicar seu valor em .

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    Conversão de nidade: Euando o valor de um resistor émaior que 8 , usamos os m&ltiplos +ILO /+0 e  MEQA/M0.

    (e%a os e#emplos abai#o6

    M. Y

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      ;

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    d 5 7alores padroni.ados de resistores de #ra6ite 5 "oos valores encontrados no mercado6 ; ) ;,; ) ;,< ) ;,= );, ) ;, ) < )

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     Associaçes de resistores"

    A associa!"o é a liga!"o )eita entre v'rios resistorespara se obter um determinado valor de resistência para o

    circuito.+odem ser ligados em série, paralelo ou misto. a ) Associação e' serie 5 G aquela na qual todos est"ono mesmo )io, um após o outro, como vemos a bai#o. Nestecircito a corrente ! a 'es'a e' todos e a tensão sedivide entre eles" A resistência equivalente é a somados valores6 Zt Y Z8 _ ZM

     

     1 ) Associação e' paralelo )  G aquela na qual osresistores s"o ligados um ao lado do outro, aos mesmospontos. A corrente se divide entre eles e a tens"o é amesma em todos. e os dois resistores tiverem o mesmovalor, a resistência equivalente é a divis"o de um delespela quantidade de pe!as6 Zt Y Zn, onde n é aquantidade de resistores em paralelo. e )oremdi)erentes, divida o produto pela soma dos valores6 Zt Y

    Z8 # ZM Z8 _ ZM. 

    (e%a alguns e#emplos6

      Z Y 8B  Z Y 8,8 V

      Z Y N#RN_R Y 8BC Y M

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    Otros tipos de resistores "

    a ) Potenci('etros 'ltivoltas 5 em o corpo compridinhoe um ei#o tipo sem1)im.

    @irando este ei#o, ele varia a resistência bem devagar.G usado em circuitos onde o a%uste da resistência deveser bem preciso. (e%a abai#o6

     

     1 ) 7aristor ) G um resistor especial que diminui a suaresistência quando a tens"o nos seus terminais aumenta.G usado na entrada de )or!a de alguns aparelhos,protegendo1os de um aumento de tens"o da rede elétrica.Euando a tens"o nos terminais ultrapassa o limite do

    componente, ele entra em curto, queima o )us*vel edesliga o aparelho. 

    eu s*mbolo

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    C ) Ter'istor 5 -ste tipo de resistor varia aresistência com a temperatura. -#istem os termistorespositivos 3+

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    d ) Barra de resistores 5 "o v'rios resistoresinterligados dentro de uma &nica pe!a, tendo um terminalcomum para todos. G usado em circuitos que requeremeconomia de espa!o. ambém pode ser chamado de resistorpacJage 3pacote de resistores4. 

    e ) otoresistores 5 ambém chamados de =9Z, variam aresistência de acordo com a luz incidente sobre ele.Euanto mais claro, menor é a sua resistência. "o usadosem circuitos sens*veis a ilumina!"o ambiente.

     

    eu s*mbolo

    Kso do o$'i'etro /'lt>'etro0 para 'edir resistFncia"

    a ) Co'o sa1er se o o$'i'etro esta co' escala dani6icada'etro 5 +ara usar o ohm*metro,devemos a%ustar o ponteiro sobre o zero através dopotenciômetro na escala que )or usada 3K8, K8, K8,K8V e K8V4. e o ponteiro n"o alcan!ar o zero, é porqueas pilhas ou baterias est"o )racas. a leitura

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    acrescentamos os zeros da escala que estiver a chave.Abai#o vemos como deve ser zerado o ohm*metro6

    TE4TE DE RE4I4TORE4"

    a ) ora do circito 1 ;sar uma escala adequada ao valorda pe!a, zerar o mult*metro e medir. A leitura deve

    estar pró#ima ao valor indicado no corpo dele. Abai#otemos duas regras para escolher a escala6

    (e%a um e#emplo dos resistores abai#o.

    o mult*metro digital a escala deve ser a mais pró#ima

    acima do valor do resistor.

     1 ) No circito ] -scolha uma escala apropriada a elecomo se estivesse )ora do circuito e me!a nos doissentidos. e em pelo menos um sentido a leitura )ormaior que o valor indicado no corpo, o resistor est' comde)eito 3aberto ou alterado4. (e%a6

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    Caracter>sticas dos Capacitores"

    O capacitor é )ormado por duas placas condutorasseparadas por um isolante chamado diel!trico.As placas servem para armazenar cargas elétricas e odielétrico d' o nome ao capacitor 3cerâmica, poliéster,etc.4. -m eletrônica h' dois tipos de capacitores )i#os6

     polari.ados e não polari.ados.(e%a abai#o6

     

    -letrol*ticos polarizados

    -letrol*tico bipolar

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    9isco ceramico +oliéster metalizado

    +oliéster metalizado +olipropileno metalizado

     

    +olipropileno metalizado ?ini poliéster metalizado

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    >ilme de poliéster Zadial tântalo

     

    ?9 cerâmico ?9 eletrol*tico

     

    a )  nciona'ento do capacitor ) Aplicando tens"o nosterminais do capacitor, ele armazena cargas elétricas3negativas numa placa e positivas na outra4.-nquanto o capacitor est' carregando, passa uma correnteno circuito chamada corrente de car#a.Euando o capacitor %' est' carregado n"o circula maiscorrente.+ara descarregar o capacitor, basta ligar um terminal nooutro e a corrente que passa chama1se corrente de

    descar#a. Abai#o vemos o princ*pio de )uncionamento6

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     1 ) Capacitores 'ais sados atal'ente nos e&ipa'entos"o os eletrol*ticos 3polarizados4, os de cerâmica e os

    de poliéster 3n"o polarizados46

     

    cer'ico de alta isolação

     

    Eletrol>ticos cer'ico

     

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     poliester c ) nçes dos capacitores nos circitos 1 Oscapacitores podem ser usados como 6iltro de )onte dealimenta!"o, trans)ormando corrente pulsante em cont*nuae também servem como acopla'ento o desacopla'ento,

     1lo&eando a C"C" e deiar passar apenas C"A" Euantomaior o valor do capacitor ou a )reqFência da

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    Leitra dos Capacitores"

    a 5 Knidades de 'edida e conversão de 'a nidade paraotraa"; 1 ?icro)arad 3W>4 ] G a maior unidade, sendo usada

    nos capacitor de alto valor 3eletrol*ticos4.a" 4 ou 3Vp>4 ] G mil vezes menor que oW>, sendo usada nos capacitores comuns de médio valor.a"= 1 +ico)arad 3p>4 ] G um milh"o de vezes menor que oW>, sendo usada nos capacitores comuns de bai#o valor.

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      4,7n 600n 8,2n 1micro

     

    IMPORTANTE 5 A letra ao lado é a tolerância. W 8 X, + 8;X e M8

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    Co'o testar os capacitores co' o 'lt>'etro"

    a 5 Capacitor eletrol>tico ] 'etro"

    9escarregue o capacitor, tocando um terminal no outro,através de um resistor de D ohms escolha uma escalamais pró#ima acima do seu valor

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    3independente dele ser comum ou eletrol*tico4 e coloquenos terminais do capac*metro 3ou nas ponteiras do mesmose ele tiver4. A leitura dever' ser pró#ima do valorindicado no corpo. e a leitura )or menor, o capacitordeve ser trocado. (e%a este teste abai#o6

     

    o caso dos capacitores eletrol*ticos, podemos coloc'1los no capac*metro em qualquer posi!"o, con)orme podeser visto na )igura acima.

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    Capacitores 7ari%veis

    "o )ormados por placas met'licas móveis que se encai#amem placas )i#as quando giramos um ei#o. 9esta )orma elemuda a sua capacitância. Alguns tipos têm apenas uma

    )enda para a%uste com chave. "o chamados de trimmers.Abai#o vemos estes componentes.

    Os vari%veis s"o usados nos r'dios para sintonizar as

    esta!/es. Os tri''ers têm como )un!"o a calibra!"o dor'dio para receber as esta!/es na posi!"o correta e comvolume alto.A maioria dos r'dios usa vari'vel qu'druplo. 9ois paraA? 3oscilador e sintonia4 e dois para >?.

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    a ) Materiais se'icondtores 5 -#istem na naturezamateriais que podem conduzir a corrente elétrica com)acilidade6 os metais1-#6 cobre, alum*nio, )erro etc.?ateriais que n"o permitem a passagem da correnteelétrica, pois o portador de carga3elétrons4, n"o tem

    mobilidade neles."o os isolantes. -#.6 mica,borracha,vidro pl'sticos etc.-m um grupo intermedi'rio, situado entre condutores e osisolantes est"o os semicondutores, que n"o s"o nem bonscondutores e nem chega a ser isolantes.9estacamos entre os semicondutores, pois ser"o alvosdeste estudo o sil*cio3i4 e o germânio3@e4. -#istemoutros elementos semicondutores também importantes paraeletrônica s"o eles o selênio3e4, o @'lio3@a4 etc.As principal caracter*stica que interessa no caso doil*cio e do @ermânio é que estes elementos possuem'tomos com elétrons na sua &ltima camada e que eles sedisp/e numa estrutura geométrica e ordenada.O sil*cio e o germânio )ormam cristais onde os 'tomos seunem compartilhando os elétrons da &ltima camada.abemos da qu*mica que os 'tomos de diversos elementostêm uma tendência natural em obter o equil*brio, quandosua &ltima camada adquire o n&mero m'#imo de B elétrons.9esta )orma )ormam, tanto o sil*cio quanto o germânio)ormam cristais quando os seus 'tomos um ao lado dooutro compartilham os elétrons havendo sempre B deles em

    torno de cada n&cleo, o que resulta num equil*briobastante est'vel para estes materiais.(e%a >ig.8, a seguir6

     

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    esta )orma cristalina de grande pureza o sil*cio e ogermânio n"o servem para elabora!"o de dispositivoseletrônicos, mas a situa!"o muda quando adicionamoscertas PimpurezasQao material.-stas impurezas consistem em 'tomos de algum elemento

    qu*mico que tenha na sua &ltima camada um numerodi)erente de elétrons, e que se%am agregados aestrutura do @ermânio oue do sil*cio em propor!/ese#tremamente pequenas da ordem de partes por milh"o3ppm4.o nosso e#emplo utilizaremos o sil*cio com as duaspossibilidades de adi!"o.a4-lementos com 'tomos de 5 elétrons na &ltima camada0b4-lementos com 'tomos dotados de R elétrons na &ltimacamada.  o primeiro caso, mostrado na )igura M, a adi!"o eutilizando o elemento arsênio 3As4.

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    a segunda possibilidade, agregamos ao cristal desil*cio uma impureza, que contém R elétrons na sua&ltima camada, no caso o fndio 3Ln4 obtendo1se ent"o umaestrutura con)orme mostrada na >igura R.

     

    Observa1se que, no local em que se encontra o 'tomo defndio n"o e#istem B elétrons para serem compartilhadosde modo que sobra uma vaga, que chamamos de PlacunaQ.-sta lacuna também )unciona com portador de carga, poisos elétrons que queiram se movimentar através domaterial podem PsaltarQde lacuna para lacuna encontrandoassim um percurso com pouca resistência.

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    upondo que tenhamos dois peda!os de materiaissemicondutores, um do tipo P e o outro do tipo N, seunimos os dois de modo a estarem num contato muitopró#imo, )ormam uma %un!"o, con)orme se mostra na >igura, na sequência.

     

    -sta %un!"o apresenta propriedades muito importantes.

    Analisemos inicialmente o ocorre na própria %un!"o.o local da %un!"o os elétrons que est"o em e#cesso nomaterial  N e podem movimentar1se procuram as lacunas,que est"o também presentes no local da %un!"o, no ladodo material P, preenchendo1as. O resultado e que estascargas se neutralizam e ao mesmo tempo aparece uma certatens"o entre os dois materiais3+ e 4.-sta tens"o que aparece na %un!"o consiste numaverdadeira barreira que precisa ser vencida para quepossamos )azer circular a corrente entre os dois

    materiais. -sta barreira é chamada de Tarreira depotencial ou ainda ens"o de =imiar ou ainda ens"o de

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    A estrutura indicada, com os dois materiaissemicondutores + e , )orma um componente eletrônicocom propriedades elétricas bastante interessantes e queé chamado de diodo 3semicondutor4.

    c ) Diodo 5 9iodo é um semicondutor )ormado por doismateriais de caracter*sticas elétricas opostas,separados por uma 'rea sem carga 3vazia4 chamada de%un!"o. -sta %un!"o é que d' a caracter*stica do diodo.ormalmente os diodos s"o )eitos de cristais PdopadosQde sil*cio e do germânio.

     

    *mbolo6 

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    Diodos Reti6icadores

    d ) Especi6icaçes dos diodos 5 As especi)ica!/es dos9iodos comuns s"o )eitas em )un!"o da corrente m'#imaque podem conduzir no sentido direto, abreviado porL)3 o ) de )orardYdireto4, e pela tens"o m'#ima quepodem suportar no sentido inverso, abreviada por (r3reverseYLnverso4 e ainda segundo códigos, da seguinte)orma68 ]

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    regi"o da %un!"o, num processo cont*nuo o que signi)icaa circula!"o de uma corrente.

    -sta corrente é intensa, o que quer dizer que um diodopolarizado desta maneira, ou se%a, de )orma direta dei#a

    passa corrente com )acilidade. a )igura N, podemosvisualizar melhor este )enômeno. 

     1 ) Polari.ação inversa 5 Euando invertemos a polaridadeda bateria, em rela!"o aos semicondutores, ou se%a, pólopositivo da bateria ligado ao catodo 34 e o pólonegativo.9a bateria ligada ao anodo3+4, o que ocorre é umaatra!"o dos portadores de carga de para o pólopositivo da bateria e dos portadores de + para o pólonegativo da mesma. Ocorre ent"o um a)astamento dosportadores de e de + da %un!"o. O resultado é que em

    lugar de termos uma apro#ima!"o das cargas na regi"o da%un!"o temos um o seu a)astamento, com um aumento dabarreira de potencial que impede a circula!"o dequalquer corrente.O material polarizado desta )orma, ouse%a, inversa, n"o dei#a passar a corrente. (e%a na)igura D, como ocorre esta situa!"o6

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    Tipos de diodos"

    a ) diodos de sil>cio /so #eral0 5 s"o aqueles usadosem circuitos lógicos, circuitos de prote!"o detransistores, polariza!"o etc. "o )abricados para otrabalho com correntes de pequena intensidade de no

    m'#imo MmA e tens/es que n"o ultrapassam 8(.imbologia6

     

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    ;m dos diodos mais populares deste grupo é o dere)erência 88B

     1 )Diodos reti6icadores 5 sua )un!"o  é de reti)icar

    corrente de A< para 9< pulsante."o destinada a condu!"ode correntes intensas e também operam com tens/esinversas elevadas que podem chegar 8v ou 8M nosentido inverso

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    c ) Diodos e'issores de l. /LED0 5 -stes diodospolarizados de )orma direta emitem luz monocrom'ticaquando a corrente circula pela sua %un!"o.A sigla =-9 é )ormada pelas iniciais das palavras6 =ight-mitting 9iod, 9iodo -missor de =uz.

    O =-9 é um simples diodo, )ormado pela %un!"o de doismateriais semicondutores di)erentes, um do tipo + eoutro do tipo , porém capaz de emitir luz 3vis*vel oun"o4 pela sua %un!"o, quando percorrido por uma corrente)ornecida por uma )onte cu%a polaridade se%a aplicadadiretamente, ou se%a6 positivo da )onte ligado aosemicondutor +, e o negativo ao semicondutor .a verdade todo e qualquer diodo semicondutor emitecertas )ormas de radia!"o, dentro do espectroeletromagnético, quando percorrido por corrente nosentido direto. ?esmo um diodo PcomumQ, de sil*cio ougermânio apresenta tal propriedade.-ntretanto, para e)eitos puramente visuais, n"o se podeaproveitar tal )orma de radia!"o, em virtude da mesmaestar situada na )ai#a n"o vis*vel do espectro. +ara quetodos entendam essa coisa de vis*vel, e n"o vis*vel,vamos )alar rapidamente, sobre a luz.A luz é uma )orma de energia da mesma espécie que ocalor e as ondas de r'dio. odas essas )ormas de energias"o radia!/es eletromagnéticas e a &nica di)eren!a realque e#iste entre elas é a )reqFência na qual ocorre

    oscila!"o do campo eletromagnético, respons'vel pelapropaga!"o de tais )ormas de energia.(imos um esquema em que mostra a escala das radia!/eseletromagnéticas. odas as energias dentro de tal escalas"o da mesma espécie.

     

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    a )ai#a de )reqFências mais bai#as est"o as ondas der'dio 3aquelas que transmitem o som de >? e som e imagemdas (s4. Euando a )reqFência com que vibra o campoeletromagnético aumenta em determinado grau, surge, noespectro, a )orma de energia que chamamos de calor.

    ` medida que a )reqFência vai subindo mais e mais, temosprogressivamente X Pregi"o do infra$ermelho< que %' éuma )orma de luz, porém invis*vel aos nossos olhos, porser de )reqFência ainda muito bai#a, a luz vis*vel 3queé a )ai#a de )reqFências que nosso olho percebe4 e,)inalmente, o que se chama popularmente de =radia>#o<3aquela com incr*vel poder de penetra!"o e que mata osseres vivos, quando e#postos por longos per*odos dee#posi!"o4.9e toda )ai#a do espectro eletromagnético, só podemosperceber diretamente, através de nossos sentidos, ocalor e a luz vis*vel 3embora também se )a!am presentesno nosso corpo, os e)eitos )isiológicos derivados dasradia!/es das outras )ai#as do espectro, comoultravioleta e as radia!/es4.As radia!/es emitidas pêlos LEDYs est"o restritas X)ai#a do in)ravermelho e da luz vis*vel.

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    Aplica!/es6-m )ontes de alimenta!"o para manter a tens"o est'vel econstante, além de estarem presentes em outrasaplica!/es em que se necessita tens"o )i#a.

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    essa condi!"o dizemos que o diodo conduz  e que est'diretamente polarizado ou ainda, O.A tens"o entre A e V idealmente est' zero, porém iston"o acontece na pr'tica, sendo que para diodos desil*cio esta tens"o valer' ,D( e para diodos degermânio valer' ,M(.-sta tens"o denominada de tens"o delimiar ou tens"o de condu!"o é representada por (=. Odiodo ent"o ser' representado no esquema por uma )ontede tens"o de valor (=

     

    c 5 Polari.ação Inversa"5nessa condi!"o o anodo 3A4estar' menos positivo que o catodo3V4 e o componente n"opermitir' a passagem da corrente. a realidade passapelo componente uma pequena corrente, da ordem de nA3nanoampére4 que é desprez*vel.

     

    o componente ser' representado no esquema, como umcircuito aberto.

     

    d ) Trans6or'adores 9 To'ada Central/ CT5center tape0"5Aqui vamos ter uma no!"o simples de )uncionamento de umtrans)ormador.+odemos dizer que o trans)ormador é um componente quepossui quatro, ou mais terminais, cu%a )un!"o é alterar

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    o valor do pico de uma tens"o alternada, e ainda adaptara tens"o alternada da rede para n*veis predeterminadosque ir"o alimentar um reti)icador.Zepresenta!"o6

    6 k

    O trans)ormador é constitu*das por duas bobinas

    enroladas chamadas de prim'rio e secund'rio em um n&cleocomum a ambas.Euando é aplicada uma corrente alternadano enrolamento prim'rio aparece em torno de sua bobinaum campo magnético, cu%as linhas de )or!a se e#pandem econtraem na mesma )reqFência da corrente.O resultado é que, cada vez que estas linhas de )or!acortam as espiras do enrolamento secund'rio este éinduzido e uma tens"o aparece em seus terminais. tens!o tem a polaridade dada pelo movimento das lin"as

    de #or$a de modo %ue ela também se inverte na mesma

    #re%&ência da corrente do enrolamento primrio.

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    Reti6icadores"

    Os reti)icadores s"o circuitos que trans)ormam astens/es e correntes alternadas em tens/es e correntescont*nuas.-#istem três tipos de reti)icadores con)orme a )orma deonda da tens"o o)erecida na sa*da e o circuito de cadaum."o eles6

    8.Zeti)icador de meia onda1Z?O0M.Zeti)icador de onda completa com tomada central

    3

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    (amos agora as e#plica!/es6O circuito abai#o é composto por um trans)ormador comumum diodo e uma carga.

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    seu catodo3V4, o que ocasiona sua n"o condu!"o, ou se%a,n"o h' passagem de corrente, representado por umcircuito aberto.(e%a a )igura a seguir6

     

    d 5 An%lise da corrente de entrada e sa>da e' relaçãoaos ciclos"

     

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    Observe que con)ere com a )igura inicial do item 5.R.8.Obs6 a4

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    emi1ciclo positivo1

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    Zesumindo, neste semi1ciclo 9M estando com o seu anodo3A4 ligado a um pólo positivo ]conduz0 98 tendo o seuanodo ligado a um pólo negativo ]Abre.

     Análise da corrente de entrada e saída em rela>#o aos

    semi1ciclos%

     

    Observe as ondas geradas no emi1ciclo positivo1

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    reti)icada 8 pura.

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    C 5 4e'iciclo ne#ativo5 4CN" 5 esse semiciclo 3esquemaabai#o4 observa1se que os diodos 9R e 9 é que polarizamdiretamente 3ve%a que eles est"o ligados com o positivodo secund'rio4 e neste caso eles agora é que conduzem acorrente aproveitando o semiciclo negativo3 como em

    ZO

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    eitura ondi$!o

    entido direto ] Tai#aentido Lnverso Alta

    Tom

    entido direto e inverso1bai#o3pró#imo ou Ya zero4

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    entido Lnverso abai#o de 8 >ugas

     1 5 Testes e' diodos dplos57aricap

    nos testes )eitos diodo por diodo 398 e 9M 9ireta ouinversamente4, pode1se seguir a tabela de de)eitosacima. e um dos diodos apresentar os de)eitos acima ovaricap est' estragado

    c 5 Testes e' Pontes Reti6icadoras:

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    os testes )eitos, diodo por diodo 398, 9M, 9R e 99ireta ou inversamente4, pode1se seguir a tabela dede)eitos, acima. e um dos diodos apresentar os de)eitos

    constantes da tabela acima, a ponte reti)icadora est'estragada"

     

    Estdo dos transistores"

    ransistor 3trans)erence resistor4 é um componenteconstitu*do de uma pastilha monocristalina de materialsemicondutor 3@ermânio ou il*cio4 com regi/es dopadascom impurezas do tipo e do ipo +. Os transistoresdependendo do )im a que se destina, pode )uncionar como6

    a4Ampli)icador de corrente0

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    b4Ampli)icador de sinal0c4

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    -squema interno dos tipos + e ++. 

     1 5 Base , Coletor e E'issor ) (amos agora entender oque é Tase , coletor e emissor.

    • Base5  é a parte que controla a passagem dacorrente0quando a base est' energizada, h' passagemde corrente do emissor para o coletor, quando n"o h'sinal n"o e#iste essa condu!"o. A baseesquematicamente é o centro do transistor.

    • Coletor5 é uma das e#tremidades do transistor0é neleque PentraQ a corrente a ser controlada. A rela!"oe#istente entre o coletor e a base é um parâmetro oupropriedade do transistor conhecido como 3beta4 eé di)erente em cada modelo de transistor.

    • E'issor5  é a outra e#tremidade0 por onde sai acorrente que )oi controlada.

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    c 5 Co'o testar o transistor co' o 'lt>'etro"

    +rocurar um terminal que conduz igual com os outrosdois. -ste é a  1ase. (eri)icar com qual das pontas na

    base o ponteiro de)le#iona. e )or com a  ponta pretatransistor é  NPN. e )or com a ver'el$a na base, otransistor é PNP"

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    e ) Co'o testar ' transistor co' o 'lt>'etro di#ital );sar a escala com o s*mbolo do diodo.

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    transistor se%a alimentado com )ontes e#ternas dedeterminadas polaridades e caracter*sticas. -m suma,para que o transistor )uncione, precisamos polariza1loconvenientemente.

     1 5 Polari.ação de transistores"5 Lnicialmente vamos)azer uma polariza!"o que nos permite apenas estudar oseu )uncionamento. a pr'tica e#istem outras maneirasde polarizar os transistores.omando o nosso transistor + como e#emplo, parapolariza1lo ligamos uma bateria de tens"o maior 3 TM4entre o coletor e o emissor e uma bateria de tens"omenor3 T84 através de um potenciômetro na base dotransistor. (e%a a )igura, na seqFência6

     

    (e%amos o que acontece6 partimos inicialmente dacondi!"o em que o cursor do potenciômetro est' todo parao lado negativo da bateria T8, ou se%a, a tens"oaplicada X base do transistor é jero 34.estascondi!/es, a %un!"o que e#iste entre a base e o emissor,que seria o percurso para uma corrente da bateria T8,n"o tem polariza!"o alguma e nenhuma corrente pode)luir. A corrente de 1ase / I10 do transistor ! .ero/0"9a mesma )orma , nestas condi!/es a corrente entre ocoletor e o e'issor do transistor, percurso natural paraa corrente da bateria B< ! nla. (e%a a )igura a seguir6

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    ?ovimentando gradualmente o cursor do potenciômetro nosentido de aumentar a tens"o aplicada X base dotransistor, vemos que nada ocorre de anormal até

    atingirmos o ponto em que a barreira de potencial daZnção e'issor51ase do transistor ! vencida.3,M ( parao germânio e apro#imadamente ,D( para o sil*cio4.

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    ator de a'pli6icação do transistor é 8vezes, ou se%aa corrente de coletor é 8 vezes maior que a correntede base.A proporcionalidade entre a corrente de base e acorrente de coletor entretanto n"o se mantém em toda a

    )ai#a poss*vel de valores.-#iste um ponto em que um aumento de corrente de 1asenão provoca 'ais ' a'ento na corrente de coletor queent"o se estabiliza. 9izemos que chegamos ao  ponto desatração,  ou se%a, o P transistor saturaQ Abai#o ogr')ico que mostra este )enômeno.

     

    Observe ent"o que e#iste um trecho linear deste gr')icoque é denominado de P

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     No NPN:

    • Corrente de 1ase58 I1[[ sentido $or%rio"• Corrente de coletor8Ic[4entido anti5$or%rio"

     No PNP:

    • Corrente de 1ase8I1[[sentido anti5$or%rio"

    • Corrente de coletor"8Ic"sentido $or%rio"

    +ara )inalizarmos o assunto, observamos o seguinte6

    a4 Euando I1 8     Ic 8   . O transistor n"o)unciona, e neste caso se diz que ele )unciona como uma

    c$ave a1erta ou representa1se por6b4 I1 8Cresce Ic8 cresce na 'es'a proporção"d0I1 8 atin#e ' deter'inado valor, /ponto de

    satração0  e a partir dai mesmo que a'ente'os I1  Ic8 se 'ant!' constante"Transistores na Pr%tica"

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    Os primeiros transistores eram dispositivos simplesdestinados a operar apenas corrente de bai#aintensidade, sendo por isso quase todos iguais nasprincipais caracter*sticas.o entanto, com o passar do tempo ocorreram muitos

    avan!os nos processos de )abrica!"o,que levaram os )abricantes a produzirem uma enormequantidade de tipos ,capazes de operar com pequenasintensidades de corrente mas também com correntes altas0o mesmo ocorreu com as tens/es e até mesmo com avelocidade.-#istem ho%e, em termos de tipos de transistores maisde um milh"o, o que requer manuais de consultasvolumosos quando se quer escolher um determinado tipo.Assim para )acilitar o estudo de transistor na pr'tica énecess'rio que se divida estes dispositivos emP)am*liasQ em que as caracter*sticas principais semantém.+ara outras caracter*sticas, as di)eren!as s"onormalmente )ornecidas pelos )abricantes em )orma de)olhas de dados chamadas de datas$eets"

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    -speci)ica!"o De6inição Descrição O1servaçes

    ?aterial Pe&enas

     pastil$as

    4il>cio

    Qer'nio

     A 'aioria dos

    transistoresatais ! desil>cio"

    Aspectoe#terno

    Inv?lcros Pl%sticos Metais

    ipo dosemicondutor

    conte\do NPN e PNP

    ipos determinais

    = ter'inais Base/B0

    Coletor/C0E'issor/E0

    Identi6icação

    deve ser6eita pelotipo e varia

     1astanteLc1 correntede coletor .

    Ic'a8correntede coletor

     '%i'a"

     7ariaentre:

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     1 5 Transistores de PotFncia5  s"o transistores

    destinados a operar com correntes intensas mais aindacom sinais de bai#as )reqFências.

     

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    -speci)ica!/es

    De6iniçes Descrição O1servaçes

    ?aterial Pastil$asde diversosta'an$os

    4il>cio

    Aspectoe#terno

    Inv?lcros Pl%sticos Metais

      Tende' aa&ecer/altascorrentes0 sa'inv?lcro &e

     per'ite' a 'onta#e' e' 'dissipador/radiad 

    or0 de calor"/6i#ra aci'a0ipo dosemicondutor

    Conte\do NPN e PNP

    ipos determinais

      Qeral'entetrFster'inais

    Base/B0Coletor/C0E'issor/E0

    Identi6icaçãodeve ser 6eita

     pelo tipo e varia 1astante

    $ic1

    corrente decoletor .

    Ecas8corren

    te decoletor

     '%i'a"

     M%i'a 8

    ;A 

    (

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    Aplica!"o  A'pli6icadores de *dio

    Os tipos mais comuns desses transistores s"o6L+R8,L+RM, MR55. T98R5, T98RN, A98M, T;M5 etc.

    C 5 Transistores de R /Radio6re&HFncia05s"otransistores destinados a ampli)icar ou gerar sinais de)reqFências elevadas, mais com pequenas intensidades decorrentes. 

    speci)ica!/es

    De6iniçes Descrição O1servaçes

    ?aterial Pastil$as de pe&enosta'an$os

    4il>cioQer'nio^Arseneto

    deQ%lio/QaA40

    E' sa 'aioria"Poco

    sados"^Os QaAs Z%estão sendosados para6a1ricaçãodetransistores

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    e sãocapa.es de#erar/a'pli6icar0sinais e'

     'il$ares de M$."Aspectoe#terno

    Inv?lcros Pl%sticos Metais

    ipo dosemicondutor

    Conte\do NPN e PNP

    ipos determinais

      Qeral'ente =ter'inais"Al#ns apresenta'

    ter'inais" O oter'inal !li#ado _

     pr?pria carcaçado transistor,de 'etal, e &eserve de

     1linda#e'^/ ver6i#ra aci'a0

    Base/B0Coletor/C0E'issor/E0

    ^Blinda#e' 

    Identi6icação deve ser6eita pelo

    tipo e varia 1astante

    Lc1corrente de

    coletor .

    Ic'a8correntede coletor

     '%i'a"

     M%i'a 8

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    Os tipos mais comuns desses transistores s"o6 os T9C,T>M5, MMM8B etc.

    d 5 Classi6icação &anto _ potFncia de Dissipação"5Aindase costuma classi)icar os transistores quanto a sua

    potencia de dissipa!"o0 nessa classi)ica!"o ostransistores podem ser6

    a) Baia potencia1e#6 T

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     1 5 ProcedFncia Erop!ia 5 para esses transistores, opróprio tipo do transistor %' )ornece muitas in)orma!/essobre o que ele é.Assim, para a  pri'eira letra  %' temos in)orma!/es domaterial usado em sua )abrica!"o6

     A 8 Qer'nioVB 8 4il>cio"

    +ara a se#nda letra temos  in)orma!/es se o transistoré de so #eral /%dio0,Potencia ou R:

    C 8 Kso #eral o %dioVD 8 PotFnciaV 8 R"

    Os transistores para aplica!/es pro)issionais possuemuma terceira letra indicativa.+ara os comuns temos umnumero.9amos a seguir alguns e#emplos6T

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    c 5 ProcedFncia Waponesa 5 ;tilizam a sigla 8 orestante das in)orma!/es é idêntica ao americano, ouse%a, tem que consultar o manual.

    Ee'plos de si#las de al#ns 6a1ricantes:a0 iemens1TZ, T, T;, T;^,T-4, L, L, ?, +0

    c0 ?otorola 1 M, 2, ?L-, ?, L+0d0 +hilco 1 AO, TO, T9, +A, +T, +sticasidenti6icadoras"

    ., possuem um quarto terminal,identi)icado pela letra de PshieldQ 3blindagem4.-sseterminal encontra1se conectado internamente ao invólucromet'lico3O1D4 e, quando ligado X massa, atua comoprote!"o contra campos eletro magnéticos. -#emplos destetipo s"o6 O1D8, O DM, A>88N, A>88D.(e%a a )igura aseguir6

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    +ara identi)icar o terminal , na ausência dein)orma!/es, basta veri)icar via teste de continuidade,qual dos quatro terminais tem ZY em rela!"o X carca!a

    met'lica.os transistores de potência com invólucropl'stico,O8MN por e#emplo, o coletor normalmente é oterminal do centro.+ara o T98RC, T98 etc., o coletor est' ligadoeletricamente X uma lâmina met'lica que e#iste em uma desuas )aces. (e%a a )igura a seguir6

     

    T9 8R5

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    2' no O1CR, L+ R, tipR8 etc., e#iste uma al!a

    met'lica a qual também est' conectado o coletor.>iguraacima.-m ambos os casos, a identi)ica!"o do coletor é )eitaveri)icando1se qual dos terminais apresenta umaresistência nula3 ZY4 em rela!"o a lâmina ou X al!amet'lica, via teste de continuidade.Os transistores de potência com invólucro met'lico 3O1R, O1NN por e#emplo4, possuem apenas dois terminaist*picos6 emissor 3-4 e base 3T4, como indicador. Oterceiro terminal 3coletor4 é o próprio invólucromet'lico.(e%a )igura abai#o6

    Con6i#ração de transistores e' circitos"

    a 5 E'issor co''"5 esse caso o sinal entra, entre abase e o emissor e sai entre, o emissor e o coletor.

  • 8/18/2019 Eletronica Na Bancada

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    como caracter*sticas principais elevados #an$os detensão e de corrente. G a mais comum e também é a queproduz maior ganho de potência.

     1 5 Coletor co''"5 esta con)igura!"o o sinal é

    aplicado entre a base e o coletor e é retirado entre oemissor e o coletor.O coletor é ent"o o elemento comum Xentrada e sa*da do sinal e a con)igura!"o por issorecebe o nome de coletor comum.

    A )ase do  sinal de sa>da, nesta con6i#ração ! a 'es'ado sinal de entrada, ou se%a , n"o h' invers"o de)ase.em como caracter*sticas um #an$o de corrente

     'ito alto, o que quer dizer que pequenas varia!/es dacorrente de base provocam varia!/es muito maiores dacorrente do coletor, e ainda um #an$o de tensão não tãoelevado  como no emissor comum. Apresenta também, um#an$o de potFncia não 'ito alto.Obs.6 -sta con)igura!"o também é chamada de Pseguidor deemissorQ.

    c 5 Base co''"5 esta con)igura!"o o sinal é aplicadoentre o emissor e a base e é retirado entre a base e ocoletor.

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     'enor &e o da  con6i#ração de e'issor co'', por!' 'aior do &e o da con6i#ração de coletor co''"

    Transistores Darlin#ton"

    G um tipo de estrutura de transistor, constitu*do pordois transistores 38 e M4, dois resistores 3Z8 e ZM4 eum diodo 3984, contidos em uma &nica pastilha de sil*cioe interligados de modo a )ormar um transistor de

     potFncia com elevado #an$o de corrente cont>na C"C"Os invólucros dos transistores 9arlington podem ser dotipo met'lico 3O1R por e#emplo4 ou do tipo pl'stico3O8MN4. '1olo e aspecto de 'Darlin#ton NPN"

    -strutura Lnterna.

     

    *mbolo e Aspecto.

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    este tipo de 9arlington + 3ver )igura acima4 8 e Ms"o + e o anodo de 98 est' conectado ao emissor de

    M.

     1 5 Estrtra interna, s>'1olo e aspecto de 'Darlin#ton PNP"

    -strutura Lnterna.

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    *mbolo e Aspecto.

     

    este tipo de 9arlington ++ 3ver )igura4, 8 eM s"o++ e o anodo de 98est' ligado ao coletor de M.

    +ara as duas estruturas + e ++ o valor de ZM épraticamente insens*vel Xs varia!/es de temperatura edas tens/es aplicadas ao componente. 9ependendo do)abricante, o seu valor est' compreendido entre 51

    M.+or outro lado, o valor de Z8 varia tanto com atemperatura como com as tens/es aplicadas no transistor.Os valores especi)icados pelos )abricantes v"o desdealguns quiloohms até dezenas de quiloohms.

    c 5 Aplicaçes dos transistores Darlin#ton"

    "o in&meras as aplica!/es desses componentes. -ntreelas, destacamos as seguintes6

    • Ampli)icadores de potência de 'udio0• Lgni!/es eletrônicas0

    • Zeguladores de tens"o para )ontes de alimenta!"o0

  • 8/18/2019 Eletronica Na Bancada

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    Polari.ação, sentido da corrente e no'enclatra detransistores 1ipolares"

     

    I1 ) 4entido $or%rioVIc 8 sentido anti5$or%rioVIe 8 4entido anti5$or%rio

     I1 ) 4entido anti5 $or%rioV

    Ic 8 sentido $or%rioVIe 8 4entido $or%rio

    a 5 No'enclatras:

    I1 8 Corrente de 1aseVIc 8 Corrente de coletorVIe 8 Corrente de e'issorVR1 8 Resistor de 1aseVRc 8 Resistor de coletorV

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    Re 8 Resistor de e'issorV 71e 8 tensão 1ase9e'issor" 7ce 8 Tensão coletor9e'issorV 7c1 8 Tensão coletor91ase"

    ET ) Transistor de e6eito de ca'po"

    Os transistores de -)eito de - e ?O>-7s,tem como caracter*sticas b'sicas e controle de umacorrente por um campo elétrico aplicado. A corrente )luientre os terminais chamado 4plidoro 5 4, e Dreno 5 D,e o campo devido a uma tens"o aplicada entre um terminalde controle, a porta `Qate` 5 Q, e o suplidouro. -stecompartimento é an'logo a das v'lvulas eletrônicaspentodo.A vantagem pr'tica dos >-7s que os torna cada vez maiscomuns, principalmente os ?O>-7s, sua alta inpedânciade entrada, n"o é necess'ria praticamente nenhumacorrente de entrada na porta para o controle da correntede dreno.

     O WET

    O primeiro >- desenvolvido )oi o de %un!"o, >-32unction >ield -)ect ransistor4. $' dois tipos6

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    Obs.6 o >- de canal + invertem1se camadassemicondutores e +

    *mbolos6

     

    D

    CANAL P

    S

    G

    CANAL N

    S

    G

    D

    ote que em torno de um canal )orma1se uma regi"o de

    potencial na %un!"o +. -sta barreira restringe a 'reade condu!"o de canal ao outro.

    a ) KNCIONAMENTO"

     

    MA

    DSGS

    ID

    a )igura acima temos o circuito de teste 2>- com uma)onte vari'vel (es, que controla a corrente do canal L9.ote que (es, é na polariza!"o reversa 31 no gate +4.Lnicialmente )azemos (es Y . O canal est' normalmente

    aberto, pois a barreira de potência é m*nima, assim,circula uma corrente m'#ima chamado L9, caracter*sticado 2>- para (ds.Agora vamos aumentar (es, )azendo que a largura dabarreira de potencial aumente. -nt"o a 'rea de condu!"odiminui, que diminui a corrente de dreno. O campoelétrico entre a porta e o supridouro repele elétrons aocanal, nas pro#imidades da %un!"o e a corrente )ica

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    con)inada ao centro, diminuindo. -ste é o e)eito decampo, que d' nome ao transistor.Euando maior a tens"o reversa (es, menor a corrente dedreno, com (ds )i#a. e aumentarmos gradualmente,chegar' num ponto em que a corrente se anular'. A tens"o

    (gs nesse ponto é chamado (gso)) ou (gscorte, a tens"ode estrangulamento do canal, ou de corte.

     1 5 CKR7A4 CARACTER4TICA4"$' dois tipos6

    • ranscundância0

    • 9reno.

     

    IDIDSS

    GS ESCORTE

     

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    v'lvula pentodo. 9escreve o comportamento nas trêsregi/es de opera!"o, para diversos valores de (gs.

    c 5 REQIO DE OPERAbO 5 a regi"o ativa, a corrente dedreno é controlada pela tens"o (gs, e quase n"o varia

    com tens"o (ds 3compartimento de )onte de correntecontrolada4. esta o 2>- pode )uncionar comomultiplicador de )onte1de1corrente.O 2>- est' nesta regi"o quando (ds (escorte nascurvas caracter*sticas é a parte horizontal da curvapara uma certa (gs 3toda a 'rea )ora de satura!"o,hachurada, e entre as curvas (gs8 e (gsN4A satura!"o ocorre quando (ds (gscorte. Aqui acorrente L9 depende tanto de (gs como (ds 3comportamentode resistor controlado4. as curvas caracter*sticas dedreno, é a reta inclinada que une cada curva a origem dogr')ico. Zepare que as inclina!"o, relacionada Xresistência do canal, é di)erente em cada uma das curvas3valores de (gs4. esta regi"o, o 2>- atua comoresistor controlado por tens"o, ou chave, con)orme aaplica!"o.Euando (gs (gscorte, o 2>- est' na regi"o de corte,  e a corrente de dreno é nula. ;sada na opera!"o comochave 3alternando com a satura!"o 1 chave )echada4.

    d 5 APLICAbE4

    84 >onte de

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    O circuito é usado em polariza!"o, sendo )reqFênciadentro dos ampli)icadores operacionais e outros -, a ranscondutância é maior para tens"o (gs depolariza!"o menor e corrente L9 maior.Assim, o ganho é determinado pela polariza!"o como nosbipolares e v'lvulas4, e o tipo de >-.

    +olariza!"o6 A corrente de dreno de 2>- segue a rela!"oquadr'tica.

     

    ID ! IDSS

    )1 - GS

    GS cor$%  )Os valores de L9 e (gscorte variam con)orme o tipo e oe#emplar, dentro de limites amplos.;ma polariza!"o somente pode ser )eita através de a%ustede trimpot, ou através de uma )onte de corrente combipolar.O tipo mais comum é a autopolariza!"o.

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    RS ' DD

    RSRG

    Obs.6 os ampli)icadores dreno comum Zd n"o é usado. -len"o altera a corrente de dreno.A corrente circula em Zs, surgindo uma queda de tens"onele. A porta est' aterrada através de Zg, e ent"o a

    tens"o em Zs aparece entre e @, polarizando o 2>- comuma tens"o reversa, que se op/e X corrente de dreno3uplidouro4, regulando1a através de realimenta!"onegativa. A corrente ent"o )ica dada pelascaracter*sticas do >- e o valor de Zs.ambém se usa polariza!"o por divis"o de tens"o,semelhante X usada com transistor bipolar, mas menose#ata 3pouco melhor que a autopolariza!"o4.

    upridouro comum6

     G a mais usada, pois o)erece ganho de tens"o.O sinal de entrada é aplicado entre a porta e ouplidouro, e a sa*da colhida no dreno. A )ase éinvertida.A impedância de entrada é muito grande, %' que a %un!"oporta1suplidouro est' polarizada reversamente,circulando apenas uma desprez*vel corrente de )uga. apr'tica, a impedância é dada pelo resistor Z- depolariza!"o. 2' a de sa*da é um pouco menor que Z9.O ganho de tens"o é dado por6

     G ! - (m RD

    eu valor na pr'tica )ica entre R e R vezes, em geral3bem menor que no bipolar4.

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    G comum na entrada de instrumentos de medi!"o, e dentrode cio0"

    G similar ao )et %' visto porem com o terminal do gateisolado dos outros dois por uma )ina camada de ó#ido de

    sil*cio. -sta camada é sens*vel a est'tica. Os ?O>-sde potência s"o usado como chaveadores de )ontes dealimenta!"o devido ao seu consumo reduzido e altaimpedância de entrada.(e%a a bai#o6 O código dos ?O>-s pode come!ar com IR,

  • 8/18/2019 Eletronica Na Bancada

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    este do mos)et canal n, o gate 3@4 n"o deve conduzircom o dreno 394 e source 34.

     Aplicando disparo no gate o mos)et aciona e o ponteiromovimenta nos dois sentidos .

     Zetirando disparo o mos)et desliga e entre dreno esourceo ponteiro so me#e em um sentido.

    Circitos inte#rados o c$ips.

    Ao mesmo tempo em que os computadores transistorizadoseram cada vez mais utilizados em todo o mundo, um outrogrande avan!o tecnológico ocorria6 a corrida espacial.orte Americanos e oviéticos lan!avam seus )oguetesrumo ao espa!o. A miniaturiza!"o de componenteseletrônicos era cada vez mais importante, no caso de um

    computador ser colocado a bordo de um )oguete.eria totalmente invi'vel levantar vôo carregando umenorme computador constru*do a v'lvula. endo vi'velapenas com computadores menores o que aconteceu com oadvento dos computadores transistorizados, e )icariaainda melhor com os computadores que pudessem sermenores.

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    +or conta disso a ASA ,Agencia (spacial orte Americana- gastou bilh/es de dólares com seu programaespacial, contratou empresas )abricantes de transistorespara que realizassem uma miniaturiza!"o ainda maior.a ocasi"o, A -KA Lnstruments, até ho%e um a l*der

    mundial em microeletrônica, )oi uma das pioneiras acriar os primeiros

  • 8/18/2019 Eletronica Na Bancada

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    qualquer, por e#emplo, uma placa de circuito impresso.Euando procuramos entender o )uncionamento de umcircuito assim, devemos nos preocupar com cadacomponente, veri)icando a polariza!"o dos transistores,os acoplamentos entre est'gios etc.

    -ste tipo de an'lise n"o )az sentido quando se trata decircuitos integrados, principalmente no caso dedigitais.A idéia é encarar um circuito integrado como umcomponente e n"o como uns circuitos propriamente dito.Assim da mesma )orma que sabemos a propriedade de umresistor de ser um componente que o)erece di)iculdade apassagem da corrente, obedecendo a lei de Ohm, devemosencarar um

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    +ara a libera!"o dos chips das a)ers, utiliza1se umestilete de diamante que produz cortes nesses biscoitos.A partir de ent"o, os chips s"o )i#ados sobre uma basede terminais para que se%am )eitas as cone#/es elétricasentre os pontos de contato do chip e os terminais do

    invólucro, )im do qual s"o encapsulados e testados porum controle de qualidade.(eremos agora um pouco da lógica digital representadopor portas lógicas, precisaremos entender um pouco sobreo assunto para entender a representa!"o esquem'tica doscircuitos eletrônicos, de impressoras, porém n"o éprimordial em uma manuten!"o, é bom que saiba X n*velin)ormativo e como re)erência )utura.odo 9ata TooJ a respeito destes componentes o alunoencontrar' na Lnternet e você pode imprimir parare)erência )utura.

    a'>lias l?#icas dos inte#rados"

    +, (+esistor ransistor =ogic Y =ógica Zesistor transistor4.

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    anteriormente, pois é constitu*da de transistores=&OSF(+lia MO4Os A'pli6icadores OperacionaisOs Re#ladores de tensão

    (eremos mais adiante cada uma dessas )am*lias.

     

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    (ale ressaltar que nosso treinamento da eletrônica est'voltado a parte em que envolve o hardare doscomputadores, monitores e impressoras, a etapa de todosesses equipamentos mais suscet*vel a problemas, pass*velem so)rer manuten!"o é a )onte de alimenta!"o desses

    equipamentos.+ortanto iremos nos apro)undar o m'#imo em equipamentosque envolvam componentes analógicos. -ntre essesest'gios a )onte de alimenta!"o que mais utiliza essescomponentes.Os circuito integrados da )am*lia = s"o os mais comunsem computadores e peri)éricos portanto iremos ver umpouco mais pro)undamente alguns deles para conhecermosmelhor, eles s"o ideais em circuitos lógicos decomputadores, e peri)éricos por utilizarem uma tens"o dealimenta!"o bai#a e por trabalharem com portas lógicasnecess'rias ao )uncionamento da lógica digital.

    Circitos inte#rados 'ais tili.ados.

    2' )oi dito anteriormente, as v'rias )am*lias decircuitos integrados digitais. 9entre estas )am*liasduas s"o as mais conhecidas aqui no Trasil6 a TTL  e aCMO4. (eremos abai#o alguns desses componentes.?uitas s"o as ind&strias que )abricam circuitosintegrados de tecnologia =0 e#as Lnstruments,

    ?otorola, >airchild, ignetics, Z

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     j Y 2, ] +l'stico, dual Ln linej Y ^, ] cerâmico.@@ ] = tandard 3tandard 4@@ ] $igh peed 3 Alta (elocidade 44@@ ] chottJIL4@@ ] =oer +oer chottJI 3

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     D8 D=8 portas A9 de duas entradas com sa*das  em open collector.

     

    DM  D=M portas OZ de duas entradas

    DR D=R portas A9 de duas entradas com sa*da  em open collector

     

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     D D N Lnversores

     

    D5 D=5 N inversores com sa*das em open1collector

     

    DN N inversores bu))ers drivers com sa*da em  open collector

     

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    DD N bu))ers com sa*da de alta tens"o

     

    A )am*lia = estende1se ate o D=8CR, caso o alunotenha maior interesse em conhecer toda essa )am*lia deintegrados, ser' de certa )orma interessante a n*velin)ormativo, pois como %' )alamos antes encontramosmuitos desses integrados em impressoras matriciaisnacionais como as Zima e -lebra.+e#ira-se a um ata 1oo, sobre circuitos integrados e

    imprima todas as re#erências sobre esses componentes.

    a'>lia CMO4"

    Alguns

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     7eZa a1aio al#ns circitos inte#rados da 6a'>lia CMO4"

    M portas OZ de três entradas e mais uma portainversora

    8 portas OZ de duas entradas

     

    M M portas OZ de quatro entradas

     

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    C N bu))ers inversores

     

    88 portas A9 de M entradas

     

    8M M portas A9 de entradas

     

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    8R 9uplo >=L+1>=O+

     

    I'portanteAs portas OZ possuem bu))er de sa*da e, portanto, cadasa*da pode ser ligada a um = D=, observando umaalimenta!"o de 5(. Os circuitos integrados dessa )am*liaestendem1se até o 5MBT, sendo que cada um tem sua)un!"o espec*)ica, como )alamos antes é importante parao técnico conhecer a n*vel in)ormativo cada um dessescomponentes.

    ontes de ali'entação"

    (amos )alar um pouco sobre )ontes de alimenta!"o, estecircuito esta presente em praticamente todo equipamentoeletrônico sendo assim o de maior incidência dede)eitos.>alaremos das )ontes mais antigas, aquelas que usavamtrans)ormador de entrada da rede.As )ontes convencionais utilizam trans)ormadores em suaetapa de entrada e tem este ligado diretamente a rede

    elétrica.-#istem dois enrolamentos no prim'rio do trans)ormador,sendo um para ser ligado a rede de MM ( e outro paraser ligado a rede de 88( A

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    As modernas )ontes de alimenta!"o utilizadas emcomputadores, impressoras, monitores, etc. )uncionam deuma )orma um pouco di)erentes.

    ontes c$aveadas"

    As )ontes chaveadas possuem em sua entrada uma pontereti)icadora de diodos, e logo a seguir um ou doiscapacitores )iltro, ao contr'rio das )ontesconvencionais que tem esta etapa depois do trans)ormadorde entrada, isso se d' por que nesta con)igura!"o e#isteuma perda muito grande de potência quando da redu!"o datens"o no secund'rio do trans)ormador, caso us'ssemos umtrans)ormador para )azer alimenta!"o de umequipamento,por e#emplo, que e#ige uma potência de até

    M ^atts e necessita de v'rias tens/es na sa*da,ter*amos que usar um trans)ormador monstruoso.

     A Reti6icação e' 6ontes c$aveadas"

    -m uma )onte que utiliza reti)ica!"o com dobradorteremos sempre a presen!a de dois capacitoreseletrol*ticos no prim'rio da )onte e temos também apresen!a de uma chave seletora de tens"o 388(1MM(4.Euando esta )onte )or ligada em MM(, deve1se mudar esta

    chave para a posi!"o MM(. -sta posi!"o da chavecorresponder' ao lado vago da chave.

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    +odemos concluir ent"o que uma )onte que utiliza umdobrador de tens"o dever' ter sempre cerca de R( naponte reti)icadora de diodos. endo assim, esta )onten"o comutar' automaticamente a tens"o de entrada, nestecaso se a )onte com a chave seletora voltada para a

    posi!"o 88( )or conectada a uma rede de MM( )ar'e#plodir os dois capacitores, ou se%a, ir' dani)icar1se.

    emos na )igura abai#o uma )onte com circuito dereti)ica!"o com dobrador.

    -sse tipo de circuito é utilizado em computadores,impressoras e nos monitores mais antigos. Osequipamentos mais modernos n"o utilizam, mas circuitosdobradores.

    Reti6icação se' do1rador

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    é ligado um capacitor eletrol*tico que )iltra a tens"ode entrada da )onte.e e)etuarmos uma medi!"o com o ?ult*metro nos terminaisdeste capacitor comesta )onte ligada teremos uma tens"o entre ;7 e ;7

    se esta estiver sendo ligada a uma rede de 88( ou =7a =7  se ligada a MM(. este tipo de )onte n"o e#istea necessidade de comutar entre 88(1MM(, pois ela )oipro%etada para trabalhar com tens/es que variam de 85(a R(.

    Observando uma )onte moderna podemos notar que estasempregadas principalmente em monitores modernos utilizamapenas um capacitor na etapa reti)icadora.

    O 6nciona'ento de 'a 6onte c$aveadaAs )ontes de alimenta!"o chaveadas 3utilizadas emcomputadores, impressoras, monitores e equipamentoseletrônicos mais modernos4, têm duas etapas bemde)inidas, totalmente isoladas entre si, ou se%a, n"oe#iste liga!"o elétrica do prim'rio do trans)ormador como secund'rio.As tens/es s"o geradas nos enrolamentos secund'rios dotrans)ormador através de indu!"o. abemos que uma tens"ocont*nua n"o pode ser trans)ormada somente através de

    um trans)ormador, ou se%a, se aplicarmos uma tens"ocont*nua de uma pilha, por e#emplo, no enrolamentoprim'rio de um trans)ormador e medirmos do outro lado,podemos veri)icar que n"o e#iste nenhuma tens"o.(ocê poderia perguntar, porque que em uma )onte comum arede elétrica é ligada a um trans)ormador e este geratens/es no secund'rioH A resposta é que a tens"o da redeelétrica é alternada A

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    ou se%a, ligar e desligar o pólo positivo, por e#emplo.

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    A partida da )onte geralmente é )eita por resistores dealto valor que retiram uma tens"o da )onte principalorigin'ria da ponte reti)icadora e abai#am essa tens"opara aplicala no integrado ou diretamente na base dotransistor de chaveamento.

    a 6i#ra abai#o temos uma )onte que usa em seu esquemaelétrico um transistor ?O >- como chaveador e umcircuito integrado RBM para )azer seu chaveamento.

    o caso de uma dessas )ontes estar ligada a uma redeelétrica de 88(, gerando uma )onte 9< reti)icada de85( sobre o capacitor eletrol*tico da ponte. A partidaocorre da seguinte )orma6A principio o >- é uma chave aberta, que n"o conduz.emos ent"o uma tens"o de 85( entrando pelo pino 8 dotrans)ormador e saindo pelo pino M, indo até oterminal gate do transistor.

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    e passa a e#citar o gate do transistor, )azendo o mesmoabrir e )echar rapidamente em alta )reqFência.

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    Aqui vai algumas dicas para seu laboratório.

    -sta!"o de solda e de retrabalho em smd

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    Osciloscópio

     ?ult*metro digital

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     Tancada de trabalho limpa e iluminada

     ?ult*metro analógico

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